2013 - 33 por 100 mil
2014 - 40,6 poe 100 mil
Mais 23,2%
- No mesmo período, a média entre as 27 cidades ficou estagnada.
O número assustador, que só confirma o descontrole a que está submetida a secretaria gaúcha da Segurança Pública, está disponível na edição do 9º Anuário Brasileiro de
Segurança Pública. Eles atestam que Porto Alegre vive uma escalada de violência muito
superior à média das capitais brasileiras.
Porto Alegre é a Capital onde mais crescem os índices de violência contra seus cidadãos.
E isto nem se deve ao novo governo, de José Sartori, mas ao governo destrambelhado, populista, voluntarista, demagógico, incompetente e gastador do petista Tarso Genro, cujos investimentos em segurança pública caíram 11,4% entre um ano e outro.
Porto Alegre registrou o terceiro maior crescimento entre
esses municípios com base em dados obtidos com
as secretarias estaduais de Segurança. Ficaram à frente da capital gaúcha Campo
Grande (MS), com um acréscimo de 36,5%, e Teresina (PI), com 33,7%. Como
resultado da disparada na taxa de mortes, Porto Alegre saltou da 17º para a 13º
posição entre as capitais mais violentas do Brasil em um ranking liderado por
Fortaleza (CE), com 77,3 óbitos por cem mil habitantes. Também contribuiu para
esse salto o fato de a violência ter permanecido estável no Brasil: a média de
todas as capitais teve oscilação negativa de 0,1%.
6 comentários:
Ter secretário com vínculos com as facções criminosas é nisto que dá!!!
É o 'reajuste pixuleco' da PTROUBARÁS!!!
E nos nove meses do governo Sartori! Quanto aumentou?
Caíram investimentos no governo Tarso...e nem se fala no governo Sartori...que.sequer investimento teve.
Vai atrasar a dívida pública federal. e vai pagar R$1,5 milhão de juro por dia de atraso...com esse valor botava quase 1000 PMs nas ruas..por mês ...isso que é uma patacuada sem tamanho
Já tem os números do primeiro semetre de 2015 para fazer um comparativo?
Políbio,
Retiraram as armas da população. O que os doutos queriam? Que os bandidos entregassem as suas?
Relacione as estatísticas da população com armas e sem elas.
Aí, notar-se-á a DIFERENÇA.
Postar um comentário