Dilma nomeou os "seminaristas" Giles Azevedo e Anderson Dorneles para intermediações com Marcelo Odebrecht

A análise feita pela Polícia Federal e pelos procuradores do MPF do Distrito Federal sobre os e-mails apreendidos na sede da Odebrecht em São Paulo, em junho, permite rastrear a teia de interesses espúrios que ligavam a empreiteira e os petistas aboletados no governo.

Uma das constatações envolve o papel jogado pelo então ministro Gilberto Carvalho, secretário Geral do presidente Lula.

Os e-mails disparados para ele, demonstram que o então ministro era elo de ligação entre Odebrecht e Lula.

A PF sabe que Gilberto Carvalho era o "seminarista" a quem Marcelo Carvalho refere-se em seus e-mails.

Depois que ele saiu do governo, Dilma indicou para seu lugar de intermediador com a Odebrecht outros dois auxiliares:

- Giles Azevedo
- Anderson Dorneles

Os dois recebiam mensagens enviadas diretamente por Marcelo Odebrecht, em nome dos interesses da empresa. Em 5 de junho de 2012, quatro dias antes do encontro de Dilma com o presidente da república Dominicana, Danilo Medina, Marcelo encamibnhou para Giles e Anderson uma nota com sugestões para a pauta da reunião, pedindo que Dilma reforçasse nos pontos da conversa "a disposição de atraqvés do BNDES, garantir os negócios da Odebrecht.

Dois anos depois, sairam US$ 650 milhões do BNDES para a empreiteira tocar seu negócio na República Dominicana.

12 comentários:

Anônimo disse...

Vereador maçom Marcio Bins Ely, presidente do Creci gaúcho, é denunciado pelo Ministério Público por falsificação de documento.videversus.

Anônimo disse...

Quadrilheira, começou roubando o cofre da casa da amante do Ademar de Barros e agora fechando com chave de ouro patrocina o saque ao Brasil, impeachment já!

Anônimo disse...

Richa é citado em e-mails apreendidos na Lava Jato:

Segundo prestação de contas no Superior Tribunal Eleitoral (TSE), o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), recebeu R$ 580 mil em doações de ao menos duas empresas que receberam e-mails da secretária de Marcelo Odebrecht, Darci Luz, a Bunge e a Gerdau

30 de Setembro de 2015

Blog do Esmael - O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), recebeu R$ 580 mil para a campanha eleitoral de 2010 de empresas investigadas pela operação Lava Jato. As doações coincidem com e-mails apreendidos pela Polícia Federal na sede da construtora Odebrecht, em São Paulo, no mês de junho deste ano.

Segundo prestação de contas no Superior Tribunal Eleitoral (TSE), o tucano recebeu R$ 580 mil em doações de ao menos duas empresas que receberam e-mails da secretária de Marcelo Odebrecht, Darci Luz, a Bunge e a Gerdau.

Richa não é formalmente investigado pelo juiz Sérgio Moro, mas desde abril deste ano o Blog do Esmael vem relatando que a Lava Jato ronda o Palácio Iguaçu.

Em julho passado, o doleiro Aberto Youssef, principal delator preso pela operação Lava Jato, prestou depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) sobre esquema que teria irrigado a campanha de reeleição do governador Beto Richa.

As investigações do Ministério Público Federal fizeram "conexão" com a Operação Publicano, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público do Paraná.

O fio da meada seria o repasse de R$ 2 milhões, por auditores fiscais da Receita Estadual, à campanha tucana por meio de caixa 2. O dinheiro teria origem na cobrança de propina no órgão fazendário.

Xi, nas barbas da República do Paraná, onde o juiz moro tem jurisdição plena, ou seja, não tem como fatiar, e a PF e o MP, vão investigar?

Anônimo disse...

A facilidade com que essa gente se utiliza do dinheiro para negociatas exige uma fiscalização acirrada sobre contratos de serviços com empresas privadas.
Será que o alto clero nunca desconfiou por que determinadas empresas detinham o privilégio dos contratos e outras não??? É só somar 2+2 para saber o resultado...

Anônimo disse...

MARCELO ODEBRECHT nosso PRESIDENTE, LULA nosso vendedor, "cacheiro viajante"!


Estão vendendo nossas riquezas, nossa "moral de cuecas" para o exterior.

Justiniano disse...

Ficou estabelecido que valores inferior a um milhão não serão investigados pelo Lava Jato. Parâmetro estabecidos pelas propinas cobrados pelo PT.

Anônimo disse...

Xi Xi, "meu querido", já, já o Moro te "atende".

Anônimo disse...

Ao petista anônimo das 12:32: Qual diretor da "Petrubrais do PT" Richa indicou?

Emmanuel disse...

Xi ... Xi ....
Não sei como isso se comporta noutros estados, mas aqui no Paraná há um chavão a cada oportunidade em que se pegam petistas roubando; os pamonhas - porque ainda existir petista é sinal de que pamonha existe aos montes - os pamonhas pulam nos dois pés e dizem: "MAS DO BETO RICHA NINGUÉM FALA!!" Pândegos, para não dizer ... palhaços! O assunto é Dilma Rousseff, PT, Lula e suas roubalheiras ....

Anônimo disse...

O chichi ouviu falar Moro e ficou todo arrepiado.

Anônimo disse...

O Xixi pensa que falando mentiras vai convencer os bobos. Faz parte da tática terrorista depois de roubar um banco jogar um saco de dinheiro na casa do gerente para forçar a barra e desviar a investigação. É OBVIO que os articuladores Dirceusianos do esquema destinavam parte do dinheiro desviado para seus oponentes, a fim de, caso fossem descobertos, como de fato ocorreu, levariam seus inimigos no mesmo bolo fedorento que criaram. A tal ponto que envolveram um politico falecido do PSDB, além do Aécio e alguns outros do próprio PMDB.

Anônimo disse...

Blog do ESMAEL/PR

Não vai dar na Globo: Justiça aceita denúncia contra Beto Richa, o ‘Carniceiro do Centro Cívico’

30 set 2015

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), virou réu de uma ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público. Além dele, outros quatro agentes públicos são representados em virtude do massacre ocorrido no dia 29 de abril, em Curitiba, durante a jornada de professores e servidores públicos contra o confisco de R$ 8 bilhões da poupança previdenciária.

O Ministério Público pede o ressarcimento de R$ 5,9 milhões gastos na operação militar que resultou em 213 professores feridos no massacre do Centro Cívico.

Na época, o governo Beto Richa mobilizou 1.600 policiais militares — mais aparato do estado — para garantir a aprovação na Assembleia Legislativa do “pacote de maldades 2”.

Além do governador, o Ministério Público pede a condenação do ex-secretário da Segurança, deputado Fernando Francischini (SD), Nerino Brito (subcomandante da PM), coronel Arildo Dias (chefe da operação) e tenente-coronel Hudson Teixeira (Bope). (mais…)

Xi, emanuel, agora te mudante para o PR (ou é 171) porque quem mora e desconhece o blog mais acessado daquele estado, tá mal informado ou fazes vista grossa (bota embaixo do tapete). Teu queridinho tá meio enrolado na Republica do Paraná.

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