A greve geral dos servidores públicos do Executivo do RS (Legislativo, Judiciário, MPE, TCE, estatais e fundações estaduais não entrarão em greve) paralisa desde a manhã as escolas, unidades de saúde, polícia civil e repartições públicas, mas poderá afetar bancos, lojas e transporte pública, dependendo do nível de segurança que for para as ruas.
A greve será de quatro dias.
Esta manhã, o governador vai explicar de que modo pagará os salários de agosto, mas hoje somente serão depositados R$ 600,00 em cada conta, inclusive na dele e secretários estaduais.
Os sindicatos dos funcionários estaduais também falarão est amanhã.
O problema mais grave para a população é a segurança pública, porque hoje para a Polícia Civil e amanhã parará a Brigada.
De acordo com uma nota publicada pelo Urgeirm Sindicato,
todas as ocorrências passíveis de registro pela delegacia on-line não serão
mais registradas nas Delegacias de Polícia, tais como a perda de documento,
acidente de trânsito sem vítima, furto simples, crimes contra honra, maus
tratos contra animais e perturbação da tranquilidade, até a integralização do
subsídio. Serão registradas apenas as ocorrências policiais graves, a critério
do Delegado de Polícia, como, homicídios, roubos, estupros, crimes envolvendo
crianças e adolescentes, violência doméstica e familiar; quanto aos autos de
prisão em flagrante, deverão ser lavrados normalmente.
Ainda conforme a nota do sindicato da Polícia Civil, não
serão realizadas ações e operações policiais até a data da integralização do
subsídio referente ao mês de agosto. Não serão remetidos inquéritos policiais,
termos circunstanciados e procedimentos para adolescentes infratores, exceto
autos de prisão em flagrante, autos de apreensão em flagrante e inquéritos
policiais envolvendo investigados presos, até a integralização do subsídio. Não
haverá circulação de viaturas e as operações e investigações serão suspensas.
3 comentários:
Essa chantagem mostra porque os cidadãos não podem entregar sua segurança aos mercenários estatais.
Fim do estatuto do desarmamento, já!
A SITUAÇÃO DO FUNCIONALISMO
Diante desta ronha, os depósitos judiciais, que não são receitas do Estado, devem ser utilizados, tal como vinha sendo feito; não tem outra solução; sob pena de transformarem o Fa(l)rso Noro em herói; ele usou os depósitos judiciais, como outros fizeram, num valor alto; deu aumentos salariais parcelados até 2018, pois sabia que o tesouro não podia suportá-los de uma vez só; pedalou; aí o governante seguinte, além de ter que atender aos pedidos de aumentos anuais em seu período de governo, terá que pagar o aumento pedalado pelo anterior.
Diante do inevitável, os depósitos judiciais devem ser utilizados para pagar o funcionalismo.
Também sou a favor do FIM DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO. Tenho o DIREITO E A OBRIGAÇÃO de defender a minha família.
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