Grampo em Alexandrino comprovou relações carnais entre empreiteiras do Lava Jato e Lula

Na semana passada, a relação íntima de Lula com a empreiteira Odebrecht, ficou novamente em evidência pela divulgação de um diálogo entre ele e um executivo gravado legalmente por investigadores da Lava-Jato.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, por ordem de Dilma, mandou avisar que não gostou do vazamento. 

Leia mais sobre o grampo na nota a seguir.

O alvo do grampo feito em 15 de junho deste ano era Alexandrino Alencar, da Odebrecht, que está preso em Curitiba. Alexandrino e Lula falam ao telefone sobre as repercussões da defesa que o herdeiro e presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, também preso, havia feito das obras no exterior tocadas com dinheiro do BNDES. Os investigadores da Polícia Federal reproduzem os diálogos e anotam que o interesse deles está em constituir mais uma evidência da "considerável relação" de Alexandrino com o Instituto Lula.

Fora do contexto da Lava-Jato, esse diálogo não teria nenhuma relevância especial. Como também não teria a movimentação financeira da LILS. De abril de 2011 até maio deste ano, a empresa de palestras de Lula, entre créditos e débitos, teve uma movimentação de 52 milhões de reais. Na conta-corrente que começa com o número 13 (referência ao número do PT), a empresa recebeu 27 milhões, provenientes de companhias de diferentes ramos de atividade. 

O Coaf trabalha com informações do sistema financeiro e seus técnicos conseguem identificar movimentações bancárias atípicas, entre elas saques e depósitos vultosos que podem vir a ser do interesse dos órgãos de investigação. Neste ano, os analistas do Coaf fizeram cerca de 2 300 relatórios que foram encaminhados à Polícia Federal, à Receita Federal e ao Ministério Público. O relatório sobre a LILS classifica a movimentação financeira da empresa de Lula como incompatível com o faturamento. Os analistas afirmam no documento que "aproximadamente 30%" dos valores recebidos pela empresa de palestras do ex-presidente foram provenientes das empreiteiras envolvidas no escândalo do petrolão.

O documento, ao qual VEJA teve acesso, está em poder dos investigadores da Operação Lava-Jato. Da mesma forma que a conversa do ex-presidente com Alexandrino Alencar foi parar em um grampo da Polícia Federal, as movimentações bancárias da LILS entraram no radar das autoridades porque parte dos créditos teve origem em empresas investigadas por corrupção. Diz o relatório do Coaf: "Dos créditos recebidos na citada conta, R$ 9  851 582,93 foram depositados por empreiteiras envolvidas no esquema criminoso investigado pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava-­Jato". Seis das maiores empreiteiras do petrolão aparecem como depositantes na conta da empresa de Lula (veja a tabela na pág. 51).

6 comentários:

Anônimo disse...

Eles fizeram sexo, Pulíbiu? Mas que barbaridade !!!

Anônimo disse...

Não gostaram do vazamento pq atingiu a quadrilha...!

Anônimo disse...

Pior que sexo, Lula está fuden...%$#¨(6&*9 o país de ponta a ponta sem culpa na consciência, mas é normal, onde já se viu porco com consciência.

Anônimo disse...

EMPALARAM O POVO

PAPAI MAMÃE NÃO SEI, MAS QUE EMPALARAM O POVO BRASILEIRO COM CERTEZA! ISSO SIM É BARBARIDADE;MAS, TEM GENTE QUE GOSTA...

Anônimo disse...

CORRUPTIVIDADE CARNAL. ERA SÓ O QUE NOS FALTAVA.

ESTE DEVE SER O VERDADEIRO PROBLEMA PARA AS DELAÇÕES: DEPOIS TER QUE SE EXPLICAR EM CASA.

Anônimo disse...

Por isso já o Fachin falava que família não é importante. Já preparava terreno

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