Sindilojas quer que Feltes e Sartori mantenham coerência e liquidem com o Imposto de Fronteira

Sob o título "Mais um golpe no comércio", o presidente do Sindiloja de Porto Alegre, Remi Scheffler, cobra coerência do novo secretário da Fazenda, Giovani Feltes, como também do governador eleito José Sartori, porque ambos produzem declarações assustadoras sobre o fim do Imposto da Fronteira, uma excrecência tributária imposta com selvageria sobre o varejo do RS. O Difa foi extinto por lei da Assembléia e o Judiciário manteve a posição do Palácio Farroupilha, mas Tarso negou-se a cumprir a ordem. 

. Remi Scheffler fala em nome de todo o comércio gaúcho quando exige que Feltes mantenha a palavra e Sartori honre o que o seu Partido fez.

. O novo governo veio também para reintroduzir a moralidade na administração pública, o que significa honrar o fio do bigode e cumprir a lei.

Leia o que ele escreve hoje no Jornal do Comércio:

Foi com apreensão e expectativa que acompanhamos, meses atrás, a votação na Assembleia Legislativa do projeto que acabou com a Diferença de Alíquota, a Dinfa, popularmente conhecida por Imposto de Fronteira. Como líderes empresariais do comércio varejista, estivemos ao lado dos deputados naquele importante momento. Vibramos, como a oposição no Parlamento gaúcho, com o fim deste tributo, tão nocivo aos cofres das empresas, especialmente as de pequeno e médio porte. Só que agora, às vésperas da troca de governo; às vésperas desta mesma oposição tomar acento no Palácio Piratini e suas secretarias, uma declaração do futuro secretário da Fazenda nos deixa apreensivos: de que o Imposto de Fronteira pode permanecer.

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6 comentários:

R. Feldmann disse...

Remi Scheffler é Presidente do Sindilojas Novo Hamburgo.

Anônimo disse...

Bem, vergonhosa foi a aprovação dessa lei pela Assembleia. Nunca vi, em lugar nenhum, privilegiar o comércio de importados em detrimento da indústria gaúcha. Ou seja, a indústria gaúcha vai pagar 17% e o nosso comércio vai comprar de fora e vai pagar 12%. O que esse diferencial faz é igualar os impostos de produtos trazidos de fora com os cobrados no RS. Os chineses agradecem. Deveriam chamar os legisladores da Assembleia de ``deputados chineses`` ou exterminadores da ``indústria gaúcha``. Parabéns deputados, realmente só olham pros próprios umbigos. Sabemos bem como são aprovadas essas leis na Assembleia.

Anônimo disse...

Retardado pra começo de conversa, o que é importado tem alíquota de 4%. Nos obrigando recolher a diferença de 13%. Nota-se que quando não se tem conhecimento de causa, melhor ficar calado do que falar asneira. Ninguém é mais bairrista que o gaúcho. Tu não deve ser gaúcho. Se compramos de fora é pq não é produzido aqui e o q é não atende toda demanda do consumo. Nem por isso devemos ser penalizados com mais esse abusivo imposto. Pra gente como tu proporcionar a possibilidade de "eles" encherem ainda mais as cuecas, meias e malas com o nosso dinheiro, produzido com o nosso esforço. PONTO.

Unknown disse...

Tem que acabar é com os impostos. Imposto é extorsão.

Pagar imposto ao estado para ter retorno do que?

Anônimo disse...

Espero de todo o coração que o Sartóri cumpra o que prometeu em campanha, se não estará se igualando ao outro que vetou o voto unânime de 30 e poucos deputados e acabou sendo esmagado nas eleições com quase 70% de rejeição ... Ninguem suporta mais isso !!! Por que prometeu então ? Só para tirar proveito ???

Anônimo disse...

Privilegiar comércio de importados? O que esse cara ta falando ??? Estamos falando de produto brasileiro, que não se produz dentro do nosso estado, e temos que pagar 5% de diferencial de alíquota sendo que somos micro empresa... É ridículo pagar um imposto antecipado produzido dentro do país !!!

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