O governo Tarso Genro entrou numa aventura ao apoiar com firmeza a instalação da Iesa em Charqueadas, alcançando-lhe até mesmo um financiamento de R$ 46 milhões por parte do Badesul, dinheiro que nunca mais o banco verá. Com a Iesa bichada, quebrada, 1,1 mil trabalhadores estão sem receber e em processo de demissão. O governo que tudo quis, agora não consegue resolver o problema que ajudou a criar.
Um protesto bloqueou pelo menos uma das pistas da
ERS-401, em Charqueadas, na Região Metropolitana, na tarde desta terça-feira.
Segundo a Brigada Militar, funcionários demitidos da Iesa Óleo e Gás saíram em
passeata do Sindicato dos Metalúrgicos, no centro do município, com destino à
sede da empresa, nas margens da rodovia. No final de novembro, a Iesa demitiu
cerca de 1,1 mil trabalhadores.
. A empresa disse que o motivo foi a rescisão de contrato
pela Petrobras, que cancelou a licitação de US$ 800 milhões ganha pela Iesa
para produzir módulos de plataformas em Charqueadas. A empresa entrou em crise
financeira e descumpriu contrato.
. Dias antes das demissões, o presidente da Iesa, Valdir
Carreiro, e o diretor Otto Sparenberg foram presos na Operação Lava-Jato. O
Grupo Inepar, dono da Iesa, está em recuperação judicial.
Um comentário:
Os petelhos só ajudam seus amigos. O resto que se ferre. Aprende povo tolo.
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