Os ex-presos de Guantânamo são homens livres no Uruguai, inclusive para viajar ao Brasil, diz ex-ministro da Defesa.

Por que o Uruguai ? Porque seus ex-terroristas, agora no governo, aceitaram alegremente a oferta de Barack Obama, que queria livrar-se dos problemas que tem em Guantânamo, Cuba. Obama não conseguiu enfiar esses ex-presos muçulmanos em qualquer outro lugar do mundo, nem em Paris. 



É assustadora a  total falta de cerimônia com que esse ex-ministro da Defesa trata  a libertação que o Uruguai dará dentro do seu território para terroristas islâmicos retirados de Guantânamo. O caso não é surpreendente, porque boa parte da cúpula do governo uruguaio, inclusive o presidente, é egressa do terror, método usado como regra pelos Tupamaros no combate à ditadura militar. A  acintosa maneira como diz que não haverá nenhum controle e eles estarão livres para fazerem o que quiserem, inclusive procurarem outro País, o Brasil, por exemplo, desrespeita as leis internacionais. Receber refugiados não significa de nenhuma maneira deixá-los fazer o que bem entenderem ameaçando a segurança dos vizinhos.O Cone Sul é conhecido por ser o ponto preferido dos terroristas islâmicos na triplice fronteira. O RS, vizinho mais próximo do Uruguai, possui extensas fronteiras. Uma das localidades, Santa Vitória do Palmar, sempre esteve sob vigilância da CIA. E não é só Santa Vitória.

. A entrevista é de Zero Hora de hoje. O entrevistador é Léo Gerchmann. Leia a íntegra.

Os ex-presos de Guantánamo serão homens livres no Uruguai, diz ex-ministro do país vizinho
Rosadilla explica motivo pelo qual o governo acolheu homens que viviam na penitenciária americana em Cuba e admite que há "riscos"


Rosadilla diz que refugiados estavam sequestrados pelo governo americanoFoto: Divulgação / Senado do Uruguai
Muito mais que amigo do presidente José Mujica, de quem foi ministro da Defesa até 27 de julho de 2011, o senador Luis Rosadilla, da Frente Ampla, integra as comissões de Defesa e de Inteligência no Legislativo uruguaio. Mais ainda: foi ele quem, em julho de 2013, falou pela primeira vez sobre a possibilidade de o governo acolher homens que vivem na penitenciária americana de Guantánamo, em Cuba.

Nesta entrevista a Zero Hora, Rosadilla, 60 anos, explica o porquê de o governo do qual participa ativamente ter tomado tal atitude, vista por ele como humanitária, apesar dos "riscos" que admite representar. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

mas isso era óbÉvio!

foi a primeira coisa que pensei quando li sobre o assunto...

alias, não ha como pensar outra coisa...

viramos novamente a terra do desterro, onde elementos indesejáveis no primeiro mundo são despejados nesse continente esquecido por Deus e aceitos passivamente pela turma que se avermelha de raiva nacionalista quando, por exemplo, algum gringo fala mal de alguma das nossas jabuticabas...

quase trituraram o chef britânico Jamie Oliver por dizer que o brigadeiro (o doce) é uma porcaria...

Anônimo disse...

Eles vão vir rapidinho para o Brasil e, ainda, vão ganhar Bolsa Família.


mj

Anônimo disse...

A América Latrina que se lixe.

Anônimo disse...

Continuação de "O esquecido Holocausto de Hiroshima"...

Em suas anotações escreveu certo dia Alexandre Dumas: "A história é a principal assassina da verdade, porque é escrita pelo vencedor da guerra". Desmascarado o Holocausto Judeu da II Guerra Mundial, abre-se a cortina da história sobre um outro e verdadeiro Holocausto esquecido pela humanidade e incontestável pela tragédia que se abateu a milhares de pessoas em duas importantes cidades japonesas: Hiroshima e Nagasaki. O número de mortos ainda hoje é difícil de definir e só foi possível fazer estimativas do horror que abateu o Japão em 1945.

O Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) adiantou a cifra de 270 mil pessoas em Hiroshima e de 140 mil pessoas em Nagasaki mortas instantaneamente. A estas têm-se de acrescentar os morridos em conseqüência de vários tipos de cancros e irradiação. Segundo outras fontes, as bombas mataram 340 mil pessoas em Hiroshima e 180 mil em Nagasaki até o final de 1945, aproximadamente a metade de mortes nos dias do bombardeio. Ao longo dos anos seguintes muitos mais milhares morreram por doenças provocadas pela exposição à radiação nas duas cidades, a maioria dos mortos foram civis. Acredita-se hoje que o número total de mortos ao longo das décadas seguintes tenha chegado a assombrosa soma de 980 mil pessoas. Nunca foi possível se verificar ao fundo esses números pois para os Estados Unidos o Holocausto de Hiroshima e Nagasaki é assunto proibido ainda hoje.

Anônimo disse...

Continuação de "O esquecido Holocausto de Hiroshima"...

Não havia necessidade dos ataques. A guerra na Europa já estava praticamente vencida, e o Japão estava prestes a se render. Mas os Estados Unidos queriam exibir seu poderio militar ao mundo, queriam eles como hoje, fazer o mundo tremer de medo diante de seu arsenal nuclear. Os ataques foram de uma covardia sem tamanho. Morreram milhares de civis de ambos os sexos, de todas as idades, crianças, bebês, velhinhas, deficientes físicos, mulheres grávidas, a matança foi indiscriminada e pavorosa. O hoje negado Holocausto Judeu foi usado durante todas essas décadas para abafar o verdadeiro e mais cruel assassinato em massa da história moderna, o Holocausto de Hiroshima e Nagasaki. Os americanos? Continuam pousando de bonzinhos em centenas de filmes de guerra, enfim são eles os "donos do mundo", os protagonistas da nossa trágica história contemporânea. Num futuro próximo os professores vão ter que ensinar tudo de novo, a história foi contada pela metade.

http://www.folhadomatogrande.com.br/opiniao_03.htm

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