A prefeitura de Porto Alegre quer faturar R$ 110 milhões
com a venda de ar, os chamados índices construtivos, que são autorizações que
permitem às construtoras erguer espigões maiores do que os que permitem a lei.
. Serão 51,6 mil metros quadrados.
. O novo leilão foi agendado para 20 de novembro, a tempo
de ajudar no pagamento do 13º para os servidores, já que os cofres municipais
estão raspados.
Um comentário:
Esse plano Diretor de Porto Alegre precisa de uma revisão, mas para liberar suas amarras à construção, garantindo que os proprietários possam livremente utilizar seus imóveis. Como está é uma ferramenta útil, criada por 30 anos de administração socialista, que submete a capital gaúcha ao sufocamento e à estagnação. O plano só restringe os investimentos e incorporações, impede até simples piers ou marinas nesse imenso lago, minado de ilhas, que temos diante de nós. Tem bairros que nem quitanda é permitida por causa do pddua. Mas, para regularizar a ocupação informal, reconhecer invasões, permitir a utilização de parques e praças à moradia a "prefa" faz até mutirão de serviços, prontifica certidões com descontos ou se omite de suas obrigações em favor dos movimentos sociais. A organização urbana, o potencial metropolitano de nossa cidade e as soluções de engenharia foram obstaculizados pela ideologia ambiental esquerdista. Nem para cima (até 22 andares), nem para o subsolo (4 metros) pode-se ir além do que o plano aponta, esses leilões são negociatas, dentro desses limites hercúleos. São imorais e refletem conceitos ultrapassados, referentes à época de implantação do pddua.
Postar um comentário