De um ramal da companhia em Macaé (RJ), foi feita, no dia
da prisão do ex-diretor de Abastecimento, uma ligação de 14 minutos, informa o jornal O Estado de S. Paulo de hoje. O material a seguir é do site de Veja. Leia tudo:
Paulo Roberto Costa deixou a diretoria de Abastecimento
da Petrobras em abril de 2012, mas não perdeu contato com a estatal: dados das
quebras de seu sigilo telefônico indicam que o delator do petrolão recebeu ao
menos 228 ligações de telefones da companhia entre maio daquele ano e 20 de
março de 2014, quando foi preso pela Polícia Federal, durante a Operação Lava
Jato. De um ramal da companhia em Macaé (RJ), foi feita, no dia da prisão, uma
ligação de 14 minutos. Reportagem publicada nesta quinta-feira no site de VEJA
revela que o esquema montado pelo ex-diretor seguiu a pleno vapor na estatal
mesmo após sua saída. A Polícia Federal já sabe que, de outubro de 2010 a
dezembro de 2013, pelo menos 37,7 milhões de reais desviados da obra da
refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foram repassados a empresas do doleiro
Alberto Youssef.
. Agora, dados obtidos pelo jornal O Estado de S. Paulo
mostram que ligações para Costa partiram de oito números em nome da Petrobras
no Rio de Janeiro, sede da estatal, em Salvador e em Macaé, para dois números
do ex-diretor no Rio e na cidade do interior fluminense.
CLIQUE AQUI para saber tudo.
5 comentários:
O Paulinho, afilhado do Lula, não fez isso tudo sozinho dentro da Petrobras. A pergunta que não cala: - onde estão os empregados da empresa que participaram desta maracutaia (lembram-se que o Lula gostava muito desta palavra? pois bem, todo mundo sabe que uma pessoa somente não faz essa operação, então, cadê os outros?
Fora da estatal, mas dentro do esquemão.
Ora, editor, nunca ouviste falar em "home office"?
Na China já estariam tudo no PAREDÃO! Até quando iremos pagar esta conta???
Petralha é igual a cachorro que
come ovelha, só matando.
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