Neste artigo para a edição de sábado de O Estado de S.
Paulo, o jornalista Rolf Kuntz lembra que a calmaria passou, a inflação voltou
a subir, bateu em 0,25% em agosto e a taxa de 12 meses, 6,51%, superou de novo
o limite de tolerância, imprópria e teimosamente rotulado como “teto da meta”.
. Leia o artigo completo.
A meta, um ponto
sem teto, continua em 4,5%, onde sempre esteve a partir de 2005. Também
continua a estagflação, mistura tóxica de preços em alta com produção emperrada
ou em queda. Depois de noticiada a recessão no primeiro semestre, o governo e
cidadãos de boa vontade – muitíssimo boa – andaram comemorando os números da
atividade industrial em julho. Deveriam esperar um pouco mais, para evitar um
provável desperdício de foguetes e de champanhe.
A diminuição do emprego industrial é uma das tendências
mais preocupantes observadas na economia brasileira
. A festejada reação apontada pelo IBGE, um crescimento de
0,7%, veio depois de uma contração de 1,4% em junho. A atividade nem retornou,
portanto, ao nível de maio. Além disso, a produção acumulada no ano ficou 2,8%
abaixo da calculada para o período de janeiro a julho de 2013. Em 12 meses a
queda foi de 1,2%. Só uma reação bem mais forte, nestes últimos meses, poderá
impedir uma nova queda anual. Os dados da Confederação Nacional da Indústria
(CNI) podem até parecer animadores, mas a boa impressão logo desaparece quando
o quadro é examinado com mais atenção.
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