STF barra nova tentativa do PT de proteger seus bandidos petistas do Mensalão

O Partido do governador Tarso Genro, o PT, prossegue na sua insana luta para livrar a cara dos bandidos condenados do Mensalão, entre os quais seus ex-presidentes nacionais, Zé Dirceu e Zé Genoíno. Ele esbarra seguidamente no ordenamento jurídico brasileiro, para o qual o lugar de ladrão de dinheiro público é na cadeia. 

O ministro Marco Aurélio Mello (foto) rejeitou nesta terça-feira uma ação proposta ao Supremo Tribunal Federal pelo Partido dos Trabalhadores. A ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) do PT pedia que a Corte fixasse uma jurisprudência garantindo a todo preso no regime semiaberto o direito de trabalhar fora da cadeia durante o dia –independentemente de já ter cumprido ou não 1/6 de sua pena.

. Para o ministro Marco Aurélio, que era o relator da ação, a petição inicial do PT teve de ser indeferida liminarmente por ser um instrumento impróprio, do ponto de vista processual, para o caso em análise. Nesses casos, o mérito do pedido nem chega a ser analisado.

. As consequências para o PT e os petistas presos por bandidagens que ele defende:

Primeiro, os mensaleiros presos no regime semiaberto continuarão sem o benefício de poder trabalhar fora durante o dia.
Segundo, o assunto mensalão não vai sumir do noticiário.

5 comentários:

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga

QUERO MEU BRASIL DECENTE,QUE O PT ROUBOU,DE VOLTA

Saudações

Anônimo disse...

Correio do Povo:

Índios protestam contra discriminação e apresentam queixa contra deputados ao STF
Indígenas protocolaram queixa-crime contra Luíz Carlos Heinze (PP-RS) e Alceu Moreira (PMDB-RS)
Índios protestam no Congresso Nacional contra a discriminação:

Índios protestam no Congresso Nacional contra a discriminação
Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil / CP
Cerca de 500 índios de pelo menos 100 etnias participaram nesta terça-feira de um protesto em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Eles protocolaram queixa-crime contra os deputados Luíz Carlos Heinze (PP-RS) e Alceu Moreira (PMDB-RS) que, segundo as lideranças indígenas, discriminaram a população indígena.

"Esses parlamentares incitaram o racismo e o preconceito contra a população indígena quando, em audiências públicas oficiais, fizeram falas discriminatórias, dizendo que índios, gays, lésbicas e quilombolas são tudo que não presta no Brasil", disse Kleber Karipuna, representante da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira.

Há dois meses, a queixa contra os mesmos deputados foi apresentada à Procuradoria-Geral da República (PGR). "A denúncia foi feita, mas a gente percebeu que não houve um seguimento”, disse Sonia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da PGR informou que todas as ações protocoladas sobre o caso estão sob análise. O gabinete do deputado Alceu Moreira lembrou que o parlamentar criticou apenas o governo e o ministro Gilberto Carvalho por, nas palavras do deputado, “orquestrar os conflitos sociais”.

A assessoria de Luíz Carlos Heinze informou que, à época da apresentação da primeira denúncia à PGR, o deputado esclareceu que não criticou os povos indígenas e nem as comunidades quilombola ou homossexual, mas, sim, algumas lideranças de movimentos sociais.

Depois de apresentar a denúncia ao Supremo, os indígenas fizeram uma pajelança na Praça dos Três Poderes. Em seguida, foram até a parte superior do Congresso, próximo às cúpulas onde ficam os plenários da Câmara e do Senado.

Segundo Sonia Guajajara, o ato simbolizou a discordância dos índios com os parlamentares. "Estamos no Congresso onde a cada dia temos nossos diretos atacados; onde está a maior ofensiva contra o direito dos povos indígenas", afirmou.

No Congresso, entoarem cantos por meia hora antes de descer a rampa e se dirigir ao Ministério da Justiça, onde também se manifestaram. Encerrando, eles saíram em caminhada pelo Eixo Monumental.

Anônimo disse...

O julgamento do Mensalão saiu barato para os petralhas, pois era para ter muito mais políticos do petê preso lá na Papuda! Esses panacas deveriam ficar bem quietinhos com o rabo no meio das pernas e parar de incomodar o ministro Barbosão que tem coisas mais importantes para tratar!

Anônimo disse...

O Sgarb e o Rafael do Céu que provavelmente irão dar o seu pitaco aqui nesse artigo, sem o mínimo embasamento, como sempre, estão sentido que a boquinha vai acabar e parece que estão ficando cada vez mais desesperados, e eu acho que levaram um "mijo" dos seus superiores para mostrar mais empenho na internet!

Anônimo disse...

Os mensaleiros em regime semi aberto continuam com direito ao benefício de trabalhar fora mediante o cumprimento das obrigações exigidas pela lei.
Nenhum direito deles foi retirado.

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