Requião denuncia que "privatização" dos aeroportos não passou de "tapeação"

O senador Roberto Requião, ex-governador do Paraná, denuncia no discurso a seguir que a privatização dos aeroportos não passa de uma ação entre amigos. Ele conta, item por item, de que modo o governo do PT deu de mão beijada os aeroportos para a iniciativa privada.

. Ele cita especificamente o caso dos benefícios concedidos ao grupo Odebrecht.

. "Foi uma doação", denunciou Roberto Requião. Que completou: "Como já fez com o pré-sal".

CLIQUE AQUI para ver e ouvir.


11 comentários:

Anônimo disse...

Quem faz a denuncia não é o psdb (que fez a doação da Vale)mas alguém da base de apoio do governo. E agora, como é que fica?

Anônimo disse...

Políbio,

O MPF deve estar para receber algum tipo de abono, aumento ou qualquer coisa deste tipo, pois não vai atrás do descalabro do PT+Dillma!!

JulioK

Anônimo disse...

Aí sgarbi e mário rangel, expliquem prá nós pq o Requião tá mentindo, que tudo que a dilmacarabina falou está correta...

Anônimo disse...

Tinha que trocar o nome desse blogue para CLIQUE AQUI. O bloqueiro nunca escreve nada, passa o dia inteiro no Control C + Control V.

Anônimo disse...

Leem com cuidado o SACANA das 18:51.

PTRALHA safado.

Anônimo disse...

Trensalão levou tucanos ao Panamá!
Autor: Miguel do Rosário

Esse final de ano está cheio de situações irônicas. Lembram daquela deputada brasileira na Itália, Renata Bueno, que apareceu na televisão dizendo que tinha informações sobre Henrique Pizzolato e que poderia fazer pressão junto ao governo italiano para prenderem o sujeito?

Esta semana, o jogo se inverteu. O marido de Bueno, o atleticano Juliano Borgheti, foi condenado e emitiu-se voz de prisão contra ele, pela briga em que ele se meteu num estádio em Joinville. E a polícia passou a suspeitar que ele estivesse na Itália!

Só que Borghetti acabou se entregando a polícia. Ele diz que nunca chegou a sair do Brasil.

A outra ironia é esta. Lembram-se do hotel onde Dirceu tentou trabalhar? Lembram como a Globo viajou até o Panamá, quando descobriu que uma das empresas tinha sede lá. O repórter encontrou o presidente de fachada da empresa e fez um circo que obrigou Dirceu a largar o emprego e procurar outro.

Pois é, agora vejam a coincidência, essa matéria sobre Dirceu foi publicada no dia 3 de dezembro. Agora, dois dias depois, estoura na mídia uma outra bomba, dessa vez contra tucanos.

A ironia é que um dos principais investigados nessa rodada, o tucano Jorge Fagali Neto, era o representante de uma conta no Panamá a qual, segundo a PF, servia para distribuir propina aos aliados. Reparem bem, ele não era um empregado de um hotel que tinha uma empresa sediada no Panamá; ele era o representante da empresa.

Fagali Neto era homem de confiança de Aloysio Nunes, lobista da Alstom, e arrecadava para campanhas tucanas há bastante tempo. Uma secretária de Fagali entregou uma carta à PF, algumas semanas trás, com emails comprometedores entre ele e Aloysio Nunes.

Ironia das ironias: o mesmo rapaz entrevistado pelo Jornal Nacional, e que seria o “presidente da Truston”, a empresa que administrava o hotel onde Dirceu iria trabalhar, o mesmo José Eugenio Silva Ritter, também aparece como presidente da WOLER CONSULTANTS S.A., offshore operada por nosso amigo Fagali Neto.

A data de criação da empresa, 21 de setembro de 2007, ajusta-se perfeitamente ao período em que os trensaleiros mais movimentaram recursos numa conta em Genebra, conforme informou a Justiça suíça.

Fagali é um dos 11 indiciados pela Polícia Federal por suspeita de ilegalidades envolvendo contratos da Alstom com o governo estadual. Os investigadores afirmam que ele cometeu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali nega.

Antes de se tornar consultor da Alstom, Jorge Fagali Neto foi secretário dos Transportes em 1994 (no governo Luiz Antônio Fleury Filho), tendo sucedido Aloysio, que deixou o cargo em 1993. Hoje, Fagali tem US$ 6,5 milhões bloqueados na Suíça por suspeita de lavagem de dinheiro.

Só que dessa vez, a imprensa ficou quietinha. Aloysio Nunes permanece tão espetacularmente blindado que colunistas políticos da grande imprensa continuam a citá-lo como possível vice de Aécio Neves sem fazer sequer uma menção a seu envolvimento cada vez maior com o escândalo do trensalão.

Abaixo, os documentos da Woler Consultants, no registro público do Panamá. Na segunda página, confira o nome do presidente: José E. Silva, é a mesma abreviação em que aparece na empresa que controla o hotel onde Dirceu trabalharia. Os nomes do Tesoureiro e Secretário também são os mesmos. Esse é o tipo de informação que você, dificilmente, lerá no Globo…

Surfista Prateado disse...

Seria um ótimo negócio se tudo que é estatal fosse dado DE GRAÇA para a iniciativa privada.

Anônimo disse...

9Dedos apoia a candidatura de Fernando Collor nas Alagoas, e isto se não for atuação em quadrilha, assim como os apoios ao "ímprobo" Sarney e os desagravos à bancada da Papuda, estão não sei mais o que é quadrilha!

Anônimo disse...

Vejam o "mudus operanti" PTISTA denunciado por TUMA em seu livro as 23:09.

Nosso dinheiro pagando estes bandoleiros da Internet!

Evidentemente que o autor do texto diz que captou de outra pessoa.

Como o bandido não mostra cara, também não vai dizer que o PANAMÁ é só do DIRCEU, conforme ultimas noticias em todas as mídias.




Anônimo disse...

COMO DIZ RODRIGO CONSTANTINO EM SEU LIVRO"PRIVATIZE JÁ!", NOSSA POLÍTICA NÃO É PARA AMADORES! EIS A MANIFESTAÇÃO TÍPICA DE UM "PROFISSIONAL"!

Anônimo disse...

Esse petralhacomunista das 23,09,. enrolou enrolou e tentou defender a quadrilha do mensalão e atacar o PSDB, que não produziu situação nenhuma..

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