Aécio só virá ao RS no dia 11

Foi novamente remarcada a visita que fará ao RS o senador Aécio Neves. Ele não virá no dia 4 de novembro, mas no dia 11. 

10 comentários:

Anônimo disse...

Se é tão maravilhoso assim pq o senhor não vai trabalhar lá para ver como se sentem os funcionarios, que trabalham sob extrema pressão e vivem como mendigos, recebendo migalhas de salário e sem plano de carreira ?

Anônimo disse...

O que aécio quer no RS? Ele não é Senador por MG? Porque mora no RJ? Ou ele vem por causa da Campanha eleitoral? Resposta: Claro que vem em campanha eleitoral, ou seja, o PSDB e daquele que faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço.

Anônimo disse...

Justiça bloqueia R$ 750 mil em bens de ex-senador do DEM:

Efraim Morais é acusado de causar dano ao patrimônio da União por deslocar para seu gabinete funcionários de um programa de inclusão digital legislativa. Caso foi revelado pelo Congresso em Foco

Ex-senador diz que não vê irregularidade no deslocamento de funcionários do Interlegis para o seu gabinete

Por determinação da Justiça, o ex-senador Efraim Morais (DEM-PB) está com R$ 750 mil em bens bloqueados, acusado de ter causado danos ao patrimônio ao deslocar, para o seu gabinete, funcionários de um programa de inclusão digital do Legislativo, o Interlegis.

O caso foi revelado em 2008 pelo Congresso em Foco. A decisão que atinge o ex-parlamentar foi proferida no último dia 16 pela juíza federal substituta Maria Lina Silva do Carmo, da 20ª Vara Federal. Maria Lina também tornou Efraim réu por improbidade administrativa e o proibiu de transferir recursos para terceiros. Segundo a magistrada, há “indícios veementes” de que o ex-senador seja o “autor de condutas que redundaram em dano ao patrimônio da União”. Em entrevista à Agência Estado, Efraim disse que é inocente e que provará que os funcionários trabalhavam no programa, embora cedidos ao seu gabinete quando era o primeiro-secretário do Senado. Atual secretário de Infraestrutura do governo da Paraíba, o ex-senador diz que seus advogados vão analisar a apresentação de um recurso. João Pessoa O Interlegis é executado pelo Senado em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) desde 2000. Como primeiro-secretário da Casa, Efraim foi diretor nacional do programa entre 2005 e 2008. Nessa época, ele deslocou para a Primeira-Secretaria três funcionários que deveriam atuar exclusivamente no Interlegis. Entre eles, uma filha do atual presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Os outros dois funcionários, ligados ao partido de Efraim, estavam a serviço do ex-senador em seu escritório político na capital paraibana. O desvio dos servidores contraria o próprio ato da Comissão Diretora do Senado que criou os 33 cargos comissionados do projeto no dia 23 de dezembro de 2003. O artigo 1° do ato diz que: “os cargos em comissão temporários de livre nomeação e exoneração para exclusivo atendimento das necessidades de pessoal do Programa Interlegis, vedado o aproveitamento dos nomeados em qualquer área ou atividade”. Longe de atender exclusivamente às tarefas do gabinete do senador do DEM, os dois funcionários que atuavam em João Pessoa mantinham outras atividades. Cada um deles recebia cerca de R$ 6 mil de salário do Legislativo. Efraim alegou, na ocasião, que desconhecia as irregularidades e que decidiu demitir esses dois assessores assim que tomou conhecimento dos casos apontados pelo Congresso em Foco. Efraim Morais foi senador pela Paraíba entre 2003 e 2010. Candidato à reeleição, foi apenas o terceiro colocado na disputa daquele ano, que resultou na eleição de Vital do Rego (PMDB-PB) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). Em sua passagem pelo Senado, também foi acusado de manter 52 funcionários fantasmas em seu gabinete.

Luiz disse...

Que falta de respeito com o povo gaúcho.
Ele vai ter a resposta nas urnas

Anônimo disse...

Tá faltando marketing...
Convidem o Aécio para tomar um chopinho à beira do Guaíba e ele vem!
Ôrra meu, vocês só pensam em trabalhar...

Anônimo disse...

os petralhas com cargos em confianca ficaram todos ouricados a julgar pelos comentarios... Medinho eh?

Em 2014 vamos tirar o canhao e por o bonitao.

Anônimo disse...

Se ele remarcou é porque armaram contra ele no mesmo dia.

Anônimo disse...

Os “bons amigos” da Alstom. E o nome dos bois:

“Novos documentos enviados pela Procuradoria da Suíça ao Brasil há 20 dias reforçam, segundo investigadores do caso Alstom, suspeitas de corrupção e pagamento de propina em contratos da multinacional francesa no setor de transportes públicos em São Paulo. Em e-mail de 18 de novembro de 2004, o então presidente da Alstom no Brasil, engenheiro José Luiz Alquéres, “recomenda enfaticamente a diretores da empresa que utilizem os serviços do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo Ministério Público como lobista e pagador de propinas a servidores de estatais do setor metro-ferroviário do governo paulista, entre 1998 e 2003.

Alquéres, que não está mais no comando da Alstom, destaca o “bom relacionamento” com governantes paulistas. Teixeira, segundo as investigações em curso, era o elo da multinacional com estatais do setor de transporte público de massa.

“Temos um longo histórico de cooperação com as autoridades do Estado de São Paulo, onde fica localizada nossa planta”, escreveu. “O novo prefeito recém-eleito participa das negociações que vão nos permitir a reabertura da Mafersa como Alstom Lapa. O atual governador também participa.”

Em novembro de 2004, o “novo prefeito recém-eleito” é José Serra. E o “atual governador” é Geraldo Alckmin.

De toda a forma, mesmo sem citar-lhes o nome na chamada, o Estadão vai ouvir os não-ditos-cujos, para dizerem, claro, que eram apenas “conhecidos”. Alckmin tem a cara-de-pau, inclusive, de enviar ao Estadão uma foto onde aparece numa solenidade com Alquéres e Lula, com a óbvia insinuação de que “sou, mas quem não é?”

Alquéres sempre foi de ter “bons amigos” tucanos, como você pode ver aqui.

Tanto que acabou sobrando para ele uma briga feia no tucanato.

Quando Aécio comprou parte da Light para a Cemig, colocou-o na presidência da empresa – aliás, uma fase péssima, onde os paagões se sucediam nos bairros do Rio de Janeiro. Em 2009, jã na briga com Serra, mandou-o embora, dizendo que ia acabar com “as indicações políticas” na companhia.

Alquéres saiu, mas continuou tendo a “boa amizade” da parte paulista do tucanato.

Que, como se sabe, gosta de um “trem bão”.

Anônimo disse...

O Aécio já era. Pesquisa IBOPE publicada hoje, diz que para a eleição presidencial de 2014 ir para o 2º turno teria que concorrer: Dilma, Marina e Serra. Em qualquer outro cenário Dilma ganho no primeiro turno. Marina e Serra vão papar o Eduardo e o Aécio.

Anônimo disse...

MAIS UM DINOSSAURO COMUNISTA PRÁ ENGANAR O POVÃO.

SOCORRRRRRO...SÓ TEM REVOLUCIONÁRIO

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