Se tudo acontecer como acredita o Convention Bureau, o
ramo de hotelaria de Porto Alegre caminha com velocidade para uma crise sem
precedentes, tudo em função da superoferta, o que já começa a resultar em queda
na ocupação, portanto desaparecimento da lucratividade e aparecimento de prejuízos.
. Num estudo ainda mantido sob sigilo a respeito da
reestruturação do próprio Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, a
acelerada implantação de novos hotéis produzirá quedas graves de ocupação já
neste ano de 2013, chegando a níveis insuportáveis em 2019.
. Mesmo com procura crescendo 2% ao ano, este é o
histórico da ocupação hoteleira prevista, depois de ter saído do pico de 61,18%
no ano passado:
2013 – 53,86%
2014 (Ano da Copa) – 51,13%
2019 – 41%
. Este ano, Porto Alegre oferece 9.069 leitos, mas apenas
4.876 serão ocupados. Em 2016, serão
11.062 leitos em oferta e ocupação de apenas 5.174.
3 comentários:
Acreditem no primeiro mundo de 9dedos e em breve teremos dúzias de Eickes Batistas !
Porto Alegre - capital das carroças, das árvores podres e dos assaltos a qualquer hora e em qualquer lugar. Cidade e estado em franca decadência. Sem novas industrias e investimentos, estes hotéis ficarão às moscas.
Caros amigos.
Quem faz uma projeção para ocupação hoteleira com um ano e meio de antecedência com uma precisão de 51,13% (+ou-0,01%) é porque não entende de estatística. Donde se conclui que não deve entender de criar oportunidades para aumentar mais o fluxo de turistas para a cidade de POA (turistas de negócios, congressos, etc.).
Gramado há 50 anos era uma vila de colonos (espertos) que conseguiram transformar nada (com alguma bela paisagem) num dos maiores polos de atração turística do país.
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