. Embora a prática não seja ilegal, órgãos de controle, o
Ministério Público, entidades de combate à corrupção e especialistas em gastos
públicos asseguram que a regalia favorece a abertura de brechas para
irregularidades, como a existência de empregados fantasmas. A liberação é mais
frequente nos gabinetes. Dos mais de 2,2 mil servidores sem a obrigação de bater
ponto, 90% estão lotados nos escritórios dos senadores, seja em Brasília ou nos
estados.
. O ponto eletrônico foi instituído no Senado em 1º de
abril de 2011, após o escândalo que revelou o pagamento de R$ 6,2 milhões em
horas extras para 3.883 funcionários, entre janeiro e fevereiro de 2010,
durante o recesso parlamentar.
2 comentários:
Esta é a diferença entre o setor privado e o setor público.
E este é o motivo de ter tanta gente tendo como objetivo de vida a carreira de funcionário público.
Existem muitos órgãos públicos onde a realidade não é esta e os funcionários tem que prestar contas, inclusive assiduidade, pontualidade e frequência diária.
Parece que nos Legislativos é que a coisa vai na base da valsa.
Então instituiram a obrigação da folha do ponto, mas dispensaram quase metade dos funcionários, certamente a maioria CCs, da obrigatoriedade de bater o ponto.
Só no nosso Brasil.
Na verdade CCs é outro mundo.
Não é o mesmo mundo dos funcionários concursados e cumpridores, na sua maioria, de suas obrigações.
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