Inflação de julho é de apenas 0,03% e volta a ficar dentro da meta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação positiva de 0,03% em julho, após alta de 0,26% em junho, menor taxa desde julho de 2010 (0,01%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.No acumulado de 12 meses, o IPCA avançou 6,27% no mês passado, mostrando queda ante os 6,7% de junho e voltando a ficar abaixo do teto da meta do governo, com a menor variação desde janeiro deste ano (6,15%).

. A meta de inflação para 2013 é de 4,5%, com intervalo de tolerância de 6,5%.

- De acordo com o professor e coordenador do Centro de Macroeconomia Aplicada da Escola de Economia da FGV-SP, Emerson Marçal, esse resultado indica que a inflação deve continuar caindo nos próximos meses no acumulado em doze meses. “As medidas do governo com a alta da Selic já geraram algum resultado na inflação medida pelo IPCA que deve apresentar novas quedas no acumulado em doze meses se distanciando do teto da meta de 6,5%. A expectativa é que o cenário de inflação continue melhorando até meados de 2014, com a inflação medida pelo IPCA no acumulado em doze meses caminhando para o patamar entre 5% a 5,5% ao ano. Quedas adicionais estão condicionadas à medidas de caráter fiscal e monetário a serem tomadas ao longo deste e do próximo ano”. Marçal acredita ainda que para a inflação convergir para o centro da meta em 2014, o governo teria de continuar o ciclo de subida da taxa básica de juros, Selic. “Provavelmente a taxa selic subirá na próxima reunião. Apesar da melhoria do cenário de inflação, seria interessante que a autoridade monetária mirasse o centro da meta de 4,5% ao ano ao final de 2014.”

12 comentários:

Anônimo disse...

É bom esse governo Dilma,do PT inflação domada é muito bom.

Embora o olho grande de alguns elementos.

Anônimo disse...

Coitadinho deste cara das 10,53! Vai no super e vê se os preços são os mesmos da semana passada. Ou você não se alimenta?

Anônimo disse...

Ué anonimo das 10:53: Quem disse que baixou foi o mesmo orgão que havia dita quando aumentou.

Ou vc só acredita quando é duvulgado o aumento da infação, por conveniencia (pardas)?

Anônimo disse...

Nada melhor do que um dia depois do outro.

Os urubús que queriam o aumento da inflação para desgastar o governo, deram com os burros n'água.

Viva o Brasil

Anônimo disse...

Essa inflação está com a cara da inflação oficial da Argentina, mascarada. Eu que vou ao Supermercado sei que está muito acima disso. Estou querendo o endereço do Supermercado onde foi realizada a pesquisa para poder adquirir produtos tão baixos.

Anônimo disse...

TAUTOLÓGICA, CONTRADITÓRIA E FALHA A PESQUISA OAB/IBOPE!

1. A OAB, buscando apoio para suas ideias, contratou o Ibope, que fez pesquIsa nacional com 1.500 pessoas entre 27 e 30 de julho.

2. Primeiro Problema: a pesquisa foi telefônica.

3. 85% querem reforma política. Mas 92% querem que seja por Iniciativa Popular. Bem, para se divulgar uma proposta consensual e obter as assinaturas necessárias, não se levaria menos de 3 meses. Em seguida, teria que ser votada no Congresso. Mas a OAB pergunta se seria aplicada em 2014 e 84% dizem que sim. Absolutamente inviável dia 3 de outubro estar tudo pronto. Quem sabe se não ano que vem.

4. A pergunta sobre financiamento de campanha é capciosa. 17% aprovam doações privadas e 78% não. Mas não se inclui a hipótese do financiamento público, o que distorce as respostas. Provavelmente a maioria não ia querer pagar campanha com dinheiro que deveria ser aplicado em saúde, educação, segurança...

5. Perguntar algo cuja resposta é óbvia, é outro defeito. Por exemplo: limite de gasto em campanhas (a favor 80%) e maior rigor na punição ao caixa 2 (a favor 90%).

6. A pergunta sobre sistema eleitoral é irrespondível. A hipótese OAB, que tem apoio de 56%, trata de um sistema de lista com propostas. Único no mundo. Uma jabuticaba política. Ou seja, um partido deveria votar em convenção as propostas. Certamente seriam aprovados aumentos de salários, fim da crise na saúde, emprego decente para todos, triplicar a bolsa família e duplicar o piso de aposentadoria... Afinal, os partidos querem ter votos. Ninguém iria propor coisas como ajuste fiscal ou meta de inflação...

7. Assim mesmo, do outro lado, manter o sistema atual tem 38% de respostas positivas. Então por que 85% querem reforma política se 38% (quase a metade) querem manter o sistema eleitoral atual? Ou para os entrevistados, reforma política nada tem a ver com sistema eleitoral?????

8. Nos temas destacados, só 14% escolhem o combate à corrupção. Claro, pois se coloca numa mesma lista funções sociais de governo (Saúde, Educação...) e questão comportamental que não fazem parte do mesmo gênero.

9. São 84% os que apoiam as manifestações. Mas as razões indicadas ficam circunscritas às sensações: Revolta 37%, Descaso 32%, Esperança 13%, Frustração 9%. Essas sensações são alternativas ou fazem parte de um mesmo grupo geral?

10. Primeiro foi Dilma querendo constranger o Congresso com plebiscito. Agora é a OAB com uma pesquisa de perguntas falhas, contraditórias, insuficientes e tautológicas que a imprensa destaca. Nem Dilma nem a OAB ajudam assim o fortalecimento das instituições.

11. Claro, o IBOPE não tem culpa, pois aplicou o questionário que recebeu.

Do Blog do Cesar Maia - 07/08/2013

Anônimo disse...

ENTENDA A FARSA DO CÁLCULO DA INFLAÇÃO.
O IBGE alterou em 2012 a forma de cálculo do IPCA, índice usado oficialmente para medir a inflação no Brasil.
Até dezembro de 2011, o indicador tinha 384 itens que resumiam o consumo médio do brasileiro. Desde janeiro de 2012, porém, passou a ter 365 itens.
No lugar dos que saíram, entraram novidades como o salmão e o celular com internet, produtos que a maioria da população não compram com frequência.
"A atualização do IPCA é um procedimento de praxe", afirmou a coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, em 2012, quando a mudança foi anunciada.
Pois é, disseram que é um procedimento de praxe, tanto que desde 1979 (33 anos), a forma de calcular o índice só mudou cinco vezes, isto porque, aconteceram diversos planos econômicos, uma nova constituição etc.
Pois bem, o governo do PT achou melhor mudar o cálculo da inflação, justamente quando a inflação voltou com força no Brasil, por que será?
Quando foi anunciada no início de 2012, a nova estrutura do IPCA provocou uma onda de revisões das estimativas para a inflação naquele ano. Por coincidência, todas para baixo !
Isso porque a nova fórmula de cálculo dá importância a itens que estão com preços em queda, como automóveis e eletrodomésticos, e reduz o peso de itens que estavam em aceleração, como os serviços domésticos e alimentação.
Por exemplo, produtos que a maioria da população procuram economizar em momentos de recessão tiveram aumento de peso, como aparelhos eletrônicos (de 1,38% para 2,77%), veículos (de 7,37% para 12%) e etanol (de 0,42% para 0,84%), enquanto educação (de 7,27% para 4,21%), empregado doméstico( de 3,67% para 3,03%) e alimentos (de 23,32% para 22,09%) perderam importância, apesar de que, a inflação aumentou mais justamente nestes três itens nos últimos anos.
O mais bizarro é que em 2001, o governo FHC já tinha efetuado mudanças nos cálculos, com a incorporação de comunicação e educação, enquanto vestuário por exemplo, perdia importância, caindo à metade em relação à 1991, resultado do barateamento de roupas e calçados, medida oposta à adotada pelo governo do PT, isto é, no governo FHC produtos que ficaram mais baratos perdiam peso no cálculo, enquanto no governo atual, produtos de grande consumo e importância perdem importância.
PRA MELHORAR A MAQUIAGEM, O PT TAMBÉM ALTEROU A FATIA DAS REGIÕES NO CÁLCULO DO PESO DA INFLAÇÃO.
Por exemplo, São Paulo tinha até dezembro de 2012, 33,1% de peso no total do IPCA, devido ao grande consumo. A partir de 2012, participa com 31%. Há 15 anos, tinha fatia de 36%, apesar da população do Nordeste ter crescido apenas 1,07%, indo de 47,7 milhão (2000) para 53,1milhão (2010); enquanto a do Sudeste aumentou 1,05%, de 72,3 milhão (2000) foi para 80,4 milhões em 2010 (uma mudança de apenas 1,5157(2000) para 1,5141(2010), isto é, 0,1% de aumento populacional em relação ao Sudeste).
Ou seja, as populações do Norte e Nordeste, onde o consumo de automóveis, internet e equipamentos eletrônicos tem consumo menor, receberam maior peso no cálculo da inflação.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1046646-entenda-o-que-muda-no-calculo-da-inflacao.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/908750-regioes-norte-e-centro-oeste-tem-maior-aumento-populacional.shtml
By Carlos

Anônimo disse...

Pesquisa sobre inflação só é valida se for alta. Se for baixa não vale, segundo a teoria do elemento anonimo das 15:05.

Perguntar não ofende: Vc tem algumam coisa contra o governo Dilma/Tarso? Resposta: Claro que sim, mesmo que eu e minha familia e amigos sajam prejudicados, é bão que tenha infação só pq eu não gosto do PT.

Vá plantar batatas elemento. E se cuide que raiva faz mal a saúde, segundo o MS.

Anônimo disse...

Nem todos gostam de ser enganados e calar a boca como queres, anonimo das 16:36.

Só porque não gostamos do PT queremos inflação? Evidente que não, por todos perdemos.

Uma das duas: Ou ganhas com a inflação ou és CC dos governos Dilma/Tarso.


Anônimo disse...

Me engana que eu gosto anonimo das 17:58.

FAÇANHA"Integralista" disse...

Queda da inflação porque os preços estacionaram, significa que as pessoas perderam poder aquisitivo, a procura diminuiu, por isso os preços estacionaram.

Anônimo disse...

Atá anonimo das 19:53. Contra outra piada.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/