Marchezan Júnior avisa sobre Dilma e o PT: "A esperteza quando é muita, come o dono - ou a dona"

Nas redes sociais, é assim que as pessoas comuns distinguem inteligência e esperteza.

Nesta sexta-feira a tarde o deputado Marchezan Júnior, PSDB do RS, foi direto no fígado de Dilma Rousseff e postou esta crítica no seu Facebook:


O plebiscito e a constituinte estão mortos. Menos para o PT e para Dilma Rousseff. A presidente da República e seu partido insistem nas propostas por excesso de esperteza: querem exibir boa vontade com a voz das ruas e culpar o Congresso pelo insucesso. Só que, quando é muita, a esperteza come o dono - neste caso, a dona.

. A presidente está gastando tempo precioso numa pantomima.

7 comentários:

Anônimo disse...

nossa. que obvio, não? a pergunta é: este deputado está lá pra fazer oposição há 3 anos. nunca ouvi nada que ele tenha feito de bom. essa twitada saiu cara. 45 salarios depois, ele resolveu ser opositor.

Anônimo disse...

Pra teu governo, ptralha das 19:16, prefiro este do que Paulo Pimenta, por exemplo.

Por falar em pimenta, isto quem quer nos colocar nos olhos é o safado do Henrique Fontana.


Anônimo disse...

Fora Dilmá.

Anônimo disse...

Correio do Povo:

STF nega recurso e ação penal da Rodin permanece em Santa Maria
Acusados por suposta fraude de R$ 44 milhões alegavam invasão de competência da Corte
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou andamento à liminar em que 20 investigados na Operação Rodin acusaram a 3ª Vara Federal Criminal de Santa Maria de invadir a competência da Corte superior no processamento de ação penal. Com isso, o caso permanece com a Justiça Federal do município gaúcho. A operação investigou a suposta fraude de R$ 44 milhões envolvendo fundações vinculadas à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e o Departamento de Trânsito gaúcho (Detran/RS).

Na reclamação, apresentada pela defesa dos investigados, os advogados alegaram ser papel do STF conduzir os procedimentos ligados à Rodin pelo fato de o deputado federal José Otávio Germano ter sido um dos investigados na operação. Além dele e dos proponentes do recurso, é réu na ação penal o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Luiz Vargas, pela suposta prática de peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, quadrilha e dispensa indevida de licitação durante o processo superfaturado de contratação da Fatec (Faculdade de Tecnologia) e da Fundação Educacional e Cultural para o Desenvolvimento e o Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae), pelo Detran, para a elaboração dos exames da carteira de motorista.

Os advogados frisaram, ainda, que o Plenário do STF rejeitou a denúncia oferecida contra Germano, com base na mesma invasão de competência do STF pela 3ª Vara Criminal de Santa Maria. De acordo com o relator, o julgamento conjunto de agentes acusados de crime que tenham status processual distinto (no caso, os investigados e Vargas não tinham foro privilegiado, como Germano) não é obrigatório, porém facultativo, conforme o disposto no artigo 80 do Código de Processo Penal (CPP). Ele ressaltou, ainda assim, que a Suprema Corte, em decisões recentes, estabeleceu o desmembramento de outros processos.




Anônimo disse...

No Brasil a inteligência ou esperteza se mistura muito com desonestidade, imoralidade, falta de etica, safadeza ..., esse e' o nosso conceito de inteligência, temos o exemplo máximo disso, ainda mais com a possibilidade do herario a disposição .... Fica fácil ser esperto e inteligente ...

Anônimo disse...

À propósito:
Quantas mulheres são necessárias para ferrar uma nação?
R. Somente DILMA

Anônimo disse...

Mas este joão luiz vargas não é "gente boa"??? Como assim investigado???

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