Veja de hoje, reportagem - Aqui se esconde o laranja que pode escancarar o propinoduto da Delta

* Clipping revista Veja de hoje

O paradeiro do contínuo Bruno Estefânio de Freitas, 20 anos, paira como um mistério na favela do Muquiço, Zona Norte do Rio de Janeiro, de onde ele evaporou sem deixar rastros há cerca de um mês. VEJA sabe para onde Bruno foi levado. Ele está instalado em uma confortável casa de condomínio fechado em Jacarepaguá. Atualmente, divide-se entre esse e outro endereço, onde vive sob permanente escolta de seguranças e de onde só sai mantendo-se invisível por trás dos vidros fumê dos carros. Mas por que tamanho empenho para fazer o contínuo desaparecer de circulação? A resposta emerge das próprias investigações. Bruno é peça-chave na rede de laranjas e fantasmas aos quais a construtora Delta repassou quase 1 bilhão de reais para irrigar campanhas e bolsos de políticos de todo o país. Recém-saído da adolescência e hoje desempregado, o rapaz consta como dono de uma pujante empresa de terraplenagem que, entre março de 2011 e maio de 2012, recebeu 33 140 000 reais da Delta. VEJA revelou em julho que ele entrara no radar do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda, ao chegar a uma agência bancária na Barra da Tijuca, com escolta armada, e sacar de uma só vez 5 milhões de reais. A CPI que investiga o bicheiro Carlinhos Cachoeira, enroladíssimo no esquema, está ciente da existência de Bruno - o único, entre vários laranjas já identificados, a ser flagrado com a mão na massa.

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem e examinar as fotos. 

6 comentários:

Anônimo disse...

a VEJA parece ser mais eficiente na elucidação de crimes do que a policia e os parlamentares da CPI juntos...

Anônimo disse...

MILHO TRANSGENICO NÃO RESISTE A SECA - Valdir Izidoro Silveira

Toda a cadeia produtiva está sendo fragilizada pela quebra da produção do milho nos EUA. Primeiramente vamos fazer uma pequena digressão sobre as perdas do milho causada pela “seca”. É preciso que todos saibam que essa quebra do milho não resistente a quaisquer variações de altas temperaturas é uma característica do milho transgênico que tras na sua bagagem genética um princípio ativo semelhante aos dessecantes muito usados na década de setenta na cultura da batata. A resistência ao glifosato, veneno poderoso que circula na seiva do milho transgênico, faz com que a planta fique menos resistente a seca; coisa que não acontece com as espécies convencionais.

A Basf, a Syngenta e a Monsanto não falam sobre isso; escondem do produtor. Por que¿ Porque essas multinacionais sempre ganham, sejam quais forem as situações. Vendem seu “pacote tecnológico”(¿) veneno e semente; controlam toda a cadeia de comercialização de grãos através dos seus parceiros de negócios Bunge, Cargill, Dreifus e outras treidinguis que, por incompetência e ou outras razões inconfessas, lhes entregam a preços módicos toda a produção de milho e soja. Não conseguimos entender, ainda, porquê o sistema cooperativista do sul do país age assim!

Aquiles disse...

Olha ai pelegada de esquerda que infesta o blog do PB, este colega de vcs prosperou muito mais do que vcs com seus carguinhos em comissão.

Vão ficar para trás??

Anônimo disse...

Se ele sabe tanto assim sobre as maracutaias da Delta, não demora muito e será mais um cadaver.

Anônimo disse...

Bom é que os petralhas resolveram suspender a CPMI justo agora.
Acho que estavam vendo a coisa ficar preta e resolveram dar um tempo para ver se depois das eleições o povão esquece.
Esse Bruno ao menos esta com mordomia ao contrário dos outros laranjas.
Mas ele que se cuide pois deve ser um arquivo vivo.

Luiz disse...

Valdir Isidoro Silveira:
O que está determinando a redução da produtividade do milho em função da estiagem, não é o fato de ser transgênico ou convencional, que por sinal não muda nada, mas sim a alta povoação. Hoje, na ânsia de produzir mais, o produtor semeia80.000 sementes por ha.. Aí 10 dias de sol já provoca quebra irreversivel.

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