Servidores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul devem paralisar por 72 horas, entre quarta e sexta-feira, a fim de pressionar o governo federal a negociar o reajuste salarial da categoria, que não ocorre desde 2006. O protesto deve afetar, sobretudo, as justiças do Trabalho, Federal e Eleitoral.
. Os trabalhadores do Judiciário exigem a aprovação do PL 6.613/09, parado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados desde 2010, cujo objetivo é equiparar ou, pelo menos, aproximar a remuneração dos servidores da que é recebida por carreiras análogas.
. Além da paralisação de três dias, a categoria mantém um indicativo de greve a partir de 13 de junho, em conjunto com os demais setores do funcionalismo público federal.
. Os trabalhadores do Judiciário exigem a aprovação do PL 6.613/09, parado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados desde 2010, cujo objetivo é equiparar ou, pelo menos, aproximar a remuneração dos servidores da que é recebida por carreiras análogas.
. Além da paralisação de três dias, a categoria mantém um indicativo de greve a partir de 13 de junho, em conjunto com os demais setores do funcionalismo público federal.
3 comentários:
ESta é a Constituição "Cidadã".
Os reajustes até podem não ter ocorrido, mas como todos deveriam saber os servidores não ficam a mercê de toda a sorte, pois existe a progressão na carreira. Essa progressão ocorre mesmo e independente do que o servidor faz, ou seja, se carimbador era, continuará, a progressão só ocorre financeiramente e nunca aumento de responsabilidade ou de trabalho.
Essa corporação de burocratas parasitas já tem salários muito acima da média do setor produtivo e privilégios como estabilidade no emprego, horários especiais, etc.
Além de tudo isso desfrutam das indecentes aposentadorias integrais, que são uma roubalheira corporativa legalizada, que causa rombos de dezenas de bilhões aos cofres públicos.
Prestam péssimos serviços aos contribuintes e tem euma ganância insaciável.
O dinheiro público que jorra nesses privílégios é o dinheiro público que falta na saúde, na segurança e na infraestrutura do Brasil.
Bastiat
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