Vale a pena ler a pequena reportagem que a repórter Irany Tereza, da sucursal do Rio do Estadão, produziu com o ex-presidente da Petrobrás e atual secretário do Planejamento da Bahia, Sérgio Gabrielli. Gabrielli trombou com Dilma Rousseff e saiu de fininho do governo.
. O caso é o da reestatização da YPF, que antes de ser privatizada era uma espécie de Petrobrás da Argentina. O comprador no processo de privatização foi a espanhola Repsol, que opera no Brasil e foi sócia da própria Petrobrás na Refap, Canoas, RS.
. O que disse Sérgio Gabrielli sobre a expropriação, vale também para a Petrobrás, embora ele não tivesse ido tão longe na entrevista:
- Isso era uma tendência da política do governo argentino. Ali há um sistema que inibe a possibilidade de reajustar preços e cria com isto um problema para o investir na área de petróleo e gás. Este é o problema: não há ivnestimento adequado, não porque as empresas estejam querendo boicotar o governo, mas porque perderiam dinheiro, caso investissem. Aliás, o problema argentino é de preços em geral.
CLIQUE AQUI para ler toda a entrevista. O texto é curto, mas a análise é muito consistente. A Argentina anunciou também a estatização da YPF Gás.
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Um comentário:
Tá certo Grabielli, preços bons estão na CHINA.
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