Saiba o que oferecem aos gaúchos o mercado da Arábia Saudita

O consultor gaúcho Antonio Carlos Bica Smith acaba de voltar da sua quinta viagem seguida para a Arábia Saudita. Ele disse ao editor que a crise global e a queda nos preços do petróleo não afetaram do mesmo modo todos os Países da região. Smith tem sido contratado com freqüência pela Apex, pelo Itamaraty e por empresas privadas para trabalhar o mercado árabe.

. O caso da Arábia Saudita é exemplar.

. O governo de Ryad importou US$ 2,3 bilhões do Brasil em 2008. Este ano, diante das crises global e do petróleo, a Arábia Saudita resolveu utilizar os 590 bilhões de ryiads (US$ 1,00 = 3,70 ryiads) do superávit do ano passado, para investir no decorrer dos próximos três anos em 66 hospitais, 1.500 escolas, rodovias e mobiliário urbano. O governo também apartou 65 bilhões para ajudar as empresas. Os investimentos dos sistemas interligados ferroviário e elétrico em direção à península arábica, já em execução, não serão paralisados.

- Antonio Carlos Bica Smith recomenda muita atenção à Feria de Construção prevista para outubro em Ryad. Trata-se da Saudi Build. A embaixada brasileira já contratou estandes, mas só admitirá a presença de empresas que mandarem profissionais capacitados.

E-mail: acsmith@terra.com.br

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