Integrantes de CPI questionam saída "premiada" do ex-diretor da Abin

A exoneração de Paulo Lacerda da direção geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e sua nomeação a adido policial na embaixada em Portugal aumentaram a pressão para o seu indiciamento na CPI dos Grampos da Câmara.

. O presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), e o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) dizem estarem convencidos de que Lacerda mentiu à CPI ao falar que a agência tinha apenas colaborado de forma lateral na Operação Satiagraha e que o delegado foi compensado com a função no exterior por sua obediência a ordens superiores.

. Após o recesso parlamentar, Fruet disse que pedirá explicações formais ao ministro Tarso Genro (Justiça) e ao ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Jorge Felix, sobre a saída "premiada" de Lacerda. O tucano diz acreditar que a nomeação a adido policial foi uma forma de calar o delegado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isto é o que temos visto nos últimos tempos de DEMOCRACIA em nosso amado país.
Um autoritarismo corrupto como em outros países sub e desenvolvidos.
Acho que nunca terá fim, pois já foi homologada e registrada em cartório a corrupção em nosso país, nada afeta nada.
Bem, seguimos acreditnao que isto pode mudar, EU ACREDITO, E VC?

APROVEITO PARA REITERAR OS VOTOS DE FELIZ 2009...

Anônimo disse...

Os mafiosos que sabem cumprir a lei da "omertá" (o silêncio) ganham tempo de vida e até algumas benesses, ainda que o cumprimento da "omertá" seja um obrigação que, se descumprida, implica em morte! Mas como a máfia petista é esculhambada e tem "capos" tipo Tarso Genro, costumam sempre recompensar quem mantém o bico calado e não entrega o "capo-de- tutti-cappi", apenas cumprindo com o dever mafioso. Lá vai o meganha para Portugal...

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