Empresas ligadas ao PCC de São Paulo movimentaram R$ 1 bilhão entre 2020 e 2025

A Operação Spare, deflagrada nesta quinta-feira , em São Paulo, aponta que organização criminosa usava postos de combustíveis, motéis e empresas de fachada para lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.

As empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC), investigadas por fraudes em combustíveis em São Paulo, movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, segundo a Receita Federal. 

Segundo a Receita, mais de 60 motéis, ligados ao grupo e em nome de "laranjas", teriam movimentado R$ 450 milhões, com lucro de 45 milhões. Ainda com a construção de 14 prédios residenciais em Santos, em 2010, o grupo movimentou R$ 260 milhões.

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7 comentários:

Anônimo disse...

O Atacadão foi obrigado colocar pessoal do PCC em diretorias importantes

Anônimo disse...

Será que Luciano Hang não foi ameaçado?
Dizem que os donos do Atacadão não gostam dele

Anônimo disse...

Está investigação deverá chegar no representante do PCC no congresso, o chupetinha

Anônimo disse...

O desgoverno sabe disto, e faz vistinhas bem grossa. Quando falam em um plano miraculoso para combater o PCC é tudo da boca pra fora,tudo combinado com os traficantes.O Brasil já se tornou um narcoestado com a esquerda no poder.Apodreceram o país,botaram na fossa

Anônimo disse...

o Atacadão tá nessa leva?
kkk
pergunta não ofende

Anônimo disse...

o Carrefour deve tá junto
hehe

Anônimo disse...

o quanto disto aí corresponde ás ONGs ?

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