O discurso de Lula na 80ª Assembleia Geral da ONU foi uma aula de evasão dos interesses domésticos. Enquanto o mercado financeiro celebra um suposto "tom moderado", a realidade na tribuna era a de um governante que delibera damente silenciou sobre o Brasil real para se dedicar a uma guerra de narrati vas globais. A euforia dos investidores se mostra míope, ignorando que a fala presidencial, longe de ser o tal desejado ato de diplomacia, foi um sintoma da profunda crise institucional e geopolítica em que o país há muito se encontra.
Os dramas nacionais foram obviamente ignorados. Nenhuma palavra sobre a inflação, a crise fiscal, a estagnação econômica, a violência desenfreada ou a insegurança jurídica que aflige a nação. Lula preferiu se dedicar a um ataque velado aos Estados Unidos e Israel. Parece que Lula continua a dobrar a aposta, talvez até pela falta de repertório: depois de transformar o Judiciário em instrumento de vingança contra Jair Bolsonaro, agora ele utili ...
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