No dia 16 de maio de 1990, quem consultasse o Código Internacional de Doenças (CID), encontraria o termo homossexualidade ao lado do número 302.0. Havia anos, no entanto, que a comunidade de LGBT lutava para que houvesse uma revisão da publicação, da Organização Mundial da Saúde (OMS), e a palavra fosse retirada da lista de doenças. O dia seguinte seria considerado, portanto, um marco para os ativistas LGBT, já que a OMS, em sua 43ª assembleia mundial, naquela data, finalmente revisaria o CID e deixaria de considerar a homossexualidade uma doença.
Desde 2004, a data passou a ser conhecida como o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, que neste sábado (17), celebra os 35 anos dessa decisão da OMS.
CLIQUE AQUI para saber muito mais sobre o assunto. A reporragem é da agência federal de comunicação do governo lulopetista (Agência Brasil).
12 comentários:
e quem é oms pra dizer o que é eo ue não é ?
esqueçeram de combia com os russos, isso aí não vale nos pais do oriente
Nunca foi doença. A igreja, esta.mesma dos papas que sempre julgaram os gays..É tudo.um bando de pilantras..
Doença incapacita,
Doença incapacita, em maior ou menor grau, para uma vida plenamente normal. Homossexualismo não faz isso, quem é apenas tem desejo sexual distinto do que seria o "normal". Qual é o problema nisso que incomoda tanta gente??
De fato, pois é uma infestação parasitária.
Doença também impede a continuidade da espécie que é o caso do homossexualismo.
O lobby foi forte.
Diabetes, pressão alta e muitas outras doenças não incapacitam. Homossexualismo incapacita a reprodução.
É ignorância mesmo. Não sabem nem qual é o próprio sexo.
Nos países do Oriente sempre foi uma aberração
Doença incurável, já dizia meu tio Lourenço, muitos anos atrás!
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