Governo do RS pede liberação de R$ 3 bilhões para sistemas de proteção contra cheias

O governador Eduardo Leite enviou ofício à União, pedindo a liberação de valores para os sistemas de proteção contra as cheias do Rio Grande do Sul. O documento solicita a liberação imediata dos valores já depositados em conta, destinados aos projetos de proteção contra cheias nos municípios de Eldorado do Sul, Porto Alegre e Alvorada (Arroio Feijó).

O pedido do governador aconteceu quinta-feira, logo após a publicação de resolução por parte do Casa Civil da União, no dia 15 de abril, que, quase 1 ano após a enchente, estabelecendo as diretrizes de governança e técnicas a serem observadas por órgãos e entidades na aplicação dos recursos do Firece, destinados à elaboração e execução de projetos e obras de proteção contra cheias na Região Metropolitana de Porto Alegre e nos vales dos rios Sinos, Caí e Gravataí.

O trâmite de oficialização é relevante para dar andamento aos anteprojetos dos sistemas de cheias.

3 comentários:

Anônimo disse...

Interessante é que previsão pra futuras grandes enchentes em Porto Alegre resulta em contratos públicos certamente relevantes com empresas particulares de engenharia! Pergunta: atualmente, os governos gostam ou não de contratos dessa ordem?

Anônimo disse...

Gastaram 27 milhões no South Summit [Segundo noticioso da esquerda] prefeitura e governo do estado em um evento privado que cobrava ingressos?

Agora tão pedindo dinheiro quase completando 1 anos da tragédia que estavam sendo informados que poderiam acontecer pelos estudos antecipados?

Quero ver quando começar a chover qual vai ser a desculpa ou vão se esconder?

Ontem choveu em gramado com granizo!

Anônimo disse...

Parece ser difícil a tal liberação pelos que aqui vieram no ano passado, pois seus discursos - presidente nomeado, ministros e até um supremo do MST - foram todos no sentido de isolar as áreas afetadas, quem sabe torná-las de santuários ambientais.
Pelo que se escutou na época, parecia ser o desejo daqueles falantes eliminar o RS como Estado Promissor e reduzi-lo dócil ao século XVII.

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