Artigo, Marcus Vinicius Gravina - FAB – Faço Frete

- O autor é advogado no RS.

O comando da FAB esteve presente a uma reunião com as mais altas patentes das Forças Armadas.  Foram chamadas pelo Bolsonaro para exame de eventual  decretação da GLO, Garantia da Lei e da Ordem (art.142 CF). 

Crescentes manifestações populares se sucederam e não aceitaram o recuo da equipe técnica do Exército, que foi impedida de concluir a auditoria das urnas eletrônicas suspeitas de fraude na eleição presidencial de 2022.  Reclamavam uma tomada de posição.  

O relatório daquele trabalho incompleto existe e deve ser lido novamente para não ficar esquecido, tal a sua relevância histórica. Ele não atestou a lisura daquele pleito. Ao contrário, reacendeu a dúvida. 

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4 comentários:

Anônimo disse...

Esse segue clamando por um golpe. É artigo sim e o outro também. Não tem nem vergonha. E pensar que acusaram o Jango de fomentar a "anarquia militar". E isso daqui, o que é...?

Anônimo disse...

A fab mostrou-se composta de uma dúzia de vendidos que não valem nem um vintém e o restante de covardes e medrosos que numa guerra se renderiam na primeira batalha. Viraram verdadeiramente a alcunha de Frouxos Mamadores da Bosta. De instituição mais respeitada desceram ao nível infimo do descrédito total da população. Se meia dúzia de generais não prestam, cadê os Coronéis pra colocar estes no devido quadrado?

Anônimo disse...

Artigo muito bem.posicionado. relata acontecimentos históricos de uma realidade recente. Lamentável que tenhamos uma Suprema Corte comprometida com corruptos condenados e Forças Armadas subserviente ao poder executivo comandado por seguem que afirmou " que iria se vingar e destruir o pais"

Anônimo disse...

Não podemos esquecer que autoridades americanas vieram aqui fazer pressão nos militares e outras autoridades brasileiras enquanto os sionistas, espiões, lobistas de Israel juntamente com outros socialistas fabianos marionetes do sistema financeiro, agiam nos bastidores com os processos dos atos antidemocráticos, fake news e discurso de ódio. E soubemos por aí, não sabemos se procede, que a Victória Nuland veio aqui e ameaçou os militares de processá-los em tribunais internacionais caso eles tomassem alguma atitude.

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