A reitora de Harvard, Estados Unidos, Claudine Gay, renunciou nesta terça-feira, 2, em meio a acusações de plágio e críticas sobre a forma como lidou com o antissemitismo no campus da prestigiada universidade americana após o conflito em Gaza. Claudine, a primeira presidente negra de Harvard, anunciou sua saída poucos meses após seu mandato, em uma carta à comunidade de Harvard.
Ontem, o editor chegou a duvidar da renúncia, porque as informações eram contraditórias.
Após audiência no Congresso, onde depôs, a carreira acadêmica de Claudine ficou sob intenso escrutínio
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3 comentários:
Tanto o sionismo quanto o antissemitismo, ambos são duas encrencas.
O primeiro é movido por um tremendo poder econômico e financeiro dos judeus ricaços espalhados pelo mundo, dominando a indústria pesada, os bancos e as empresas de comunicação. Eles têm o maior poder de fogo entre todos os grupamentos humanos.
O segundo é movido por um ódio milenar, que remonta os tempos bíblicos desde a época dos lendários personagens e patriarcas históricos Abraão e Moisés.
Todos têm razão. E ninguem tem.
"antisemetismo" é contra "se meter"?
Racista antissemita plagiária.
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