Em 2023, devemos ter um crescimento do PIB puxado pelo agro. Nossa produção [do Rio Grande do Sul] de grãos deve aumentar 8,1%. Parece que está bem, mas não está, pois é uma comparação de um ano ruim com um ano péssimo. O maior problema do agro no momento é a defasagem de preços dos produtos, exemplificando com a soja, cujo valor caiu 26% em um período de três meses a partir do início da colheita em 2023. O principal gargalo se encontra na logística. Precisamos evoluir na logística. O agro está colocando dinheiro no lixo.
Trinta e cinco por cento do que se exportou no porto de Rio Grande veio de outros Estados. Não temos mais infra-estrutura.
O economista colocou em três pontos os riscos que podem atingir os produtores em 2024:
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