Moinhos identifica primeiro caso de variante XBB.1.5 do coronavírus no RS

Foto de Leonardo Lenskij.

Um estudo realizado no Hospital Moinhos de Vento em parceria com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), identificou o primeiro caso da subvariante XBB.1.5 do coronavírus no Rio Grande do Sul. Essa linhagem do SARS-CoV-2 tem chamado a atenção das autoridades de saúde pela grande capacidade de transmissão e já é dominante em algumas partes do mundo. No Brasil, há poucos casos descritos e antes foi identificada somente no estado de São Paulo. 

A XBB.1.5 é considerada uma linhagem recombinante, composta pelo material genético de outras duas variantes da Ômicron, a BA.2.10.1 e a BA.2.75. 

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10 comentários:

Renato disse...

E o golpe continua

Anônimo disse...

Ficam procurando sarna para a indústria farmacêutica vender as suas vacinas que já comprovado pela FED não funcionam, além de prejudicarem o RmMensageiro do corpo humano, sendo que a Pfeizer reconheceu a ineficácia de suas vacinas, que só procuraram o lucro.

Anônimo disse...

É "evolução direcionada" que chama, né, fàizer?!

Anônimo disse...

Se tem variante, só resolve na OITAVA DOSE. Dá-lhe agulha $$$$$

Anônimo disse...

Eu já previa que as letras do alfabeto grego NÃO seriam suficientes para " batizar" as " mutações" que iriam "imaginar":. Melhor que tirem também as demais letras como X ou Y e limitem-se aos algarismos arabicos que são infinitos...

Anônimo disse...

A genética? Será que a Pfizer já sabe desde o último carnaval? É só perguntar?

Anônimo disse...

kkkkk a judiaria continua aplicando

Anônimo disse...

$$$$$$$$

Anônimo disse...

O aumento dos casos de herpes zooster é preocupante.
Em termos leigos : o patogeno da catapora não vai embora do corpo humano. Fica "dormente" no RNA até o fim dos dias do vivente.
Se NUNCA for "incomodado" NÃO incomoda também. Fatores adversos - tipo queda de imunidade acentuada, " cutucões no RNA, podem desperta-lo. Se despertado não se manifesta mais como CATAPORA, e sim na forma ZOOSTER, que é gravissima, e pode ser fatal ou sequelante.
Desconheço estudos que possam associar o aumento de casos dessa enfermidade ao RNA mensageiro das vacinas. Alguém deveria enceta-los!

NEWTON disse...

Vamos avançando, faltam ainda descobrir 500.000, talvez 1.000.000 de variantes, vamos em frente que daqui um século, chegamos lá.

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