Daniel Silveira defende a mãe atacada por Alexandre de Moraes

 - Este pronunciamento foi colocado no You Tube pela Folha Política

4 comentários:

Anônimo disse...

Vai postar a pesquisa e irá falar sobre o superfaturamento das camionetes escolares, ou irá abafar?

Anônimo disse...

É inacreditável as coisas que estão acontecendo no Brasil, parece um pesadelo que nunca termina.


Como já cansamos de falar, tudo que está acontecendo no Brasil é de responsabilidade de uma certa agência de inteligência do Estado de Israel. Atos antidemocráticos, discurso de ódio e fake news é invenção dos agentes dessa agência de inteligência que existe aqui no Brasil para sabotar o pais, provocar segregações, fomentar a criminalidade e encobri-la e perseguir brasileiros cristãos.
Vejam nesse artigo do link como eles se valem de falsas bandeiras para acusar um chefe de estado ou alguém que pode ser uma pedra no sapato deles por crimes, que nesse caso é crime de guerra. Eles contratam os tais influenciadores para desacreditar, esculhambar com a vitima, acusar injustamente sem provas, inclusive propagar notícia falsa e faz a falsa bandeira para acusá-la de algum crime. Depois a pessoa vai responder por um crime que não cometeu. Tem mais de vinte e cinco anos que somos vitimas desses influenciadores e sabemos perfeitamente como funciona. Todos que foram governadores do PSDB do Estado de São Paulo, inclusive o FHC quando foi presidente da República precisam responder por crimes de guerra. Eles praticam os crimes e atribuem à pessoa. E também grampeiam o telefone para seguir os passos e tramar contra, prejudicar de todas as formas.
Tem um deles da agência de inteligência aí que diz que juiz do Tribunal de Haia.
Já foi feito video ameaçando vir na casa porque estamos denunciando essas agências de inteligências e principalmente eles, a do Estado Israel que age aqui no Brasil desde 1949 e está camuflada de comunidade religiosa, vitimas do holocausto.


http://stateofthenation.co/?p=111657


http://stateofthenation.co/?p=111645





ZAPELINO B disse...

No mínimo o KINDER OVO chamou o ANABOLIZADO de FDP!!! KKKKKKKKK

Anônimo disse...

Governo ofereceu cargos pela morte de ex-PM ligado à família Bolsonaro, diz irmã:

06.04.22 - O Antagonista

Adriano da Nóbrega era suspeito de envolvimento no suposto esquema da rachadinha no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro

Uma escuta telefônica realizada pela Polícia Civil do Rio há 2 anos mostra uma irmã do ex-PM Adriano da Nóbrega (foto) acusando o governo de Jair Bolsonaro (PL) de oferecer cargos comissionados em troca da morte do ex-capitão, diz a Folha.

Daniela da Nóbrega disse a uma tia, dois dias após a morte do irmão numa operação policial na Bahia, que ele soube de uma reunião envolvendo seu nome no Planalto e que queriam transformá-lo em um “arquivo morto”.

“Ele já sabia da ordem que saiu para que ele fosse um arquivo morto. Ele já era um arquivo morto. Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele, já. Fizeram uma reunião com o nome do Adriano no Planalto. Entendeu, tia? Ele já sabia disso, já. Foi um complô mesmo”, afirmou Daniela, na gravação autorizada pela Justiça no âmbito da Operação Gárgula.

Tatiana da Nóbrega, outra irmã do capitão, chegou a dizer em um dos áudios que a ordem para matar Adriano partiu de Wilson Witzel, então governador do Rio. “Foi esse safado do Witzel, que disse que se pegasse era para matar. Foi ele”, afirmou.

Adriano foi morto em fevereiro de 2020, depois de mais de um ano foragido sob acusação de comandar a maior milícia do Rio. O ex-PM também era suspeito de envolvimento no suposto esquema da rachadinha no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PL) na Alerj.

As suspeitas sobre as circunstâncias da morte foram levantadas pelo próprio presidente Jair Bolsonaro à época. Ele e seu filho 01 defenderam uma perícia independente na análise da ocorrência.

O presidente tinha vínculos com Adriano pelo menos desde 2005. Naquele ano, durante um discurso na Câmara, ele criticou criticou a condenação do então tenente da PM por causa da morte de um flanelinha numa operação policial.

Em 2007, a então esposa do ex-PM, Daniella Mendonça, ganhou uma cargo no gabinete de Flávio na Alerj. Em 2016, foi a vez da mãe de Adriano. As duas também são acusadas de envolvimento no caso da suposta rachadinha.

Procurados, o Palácio do Planalto e a defesa de Daniela não se manifestaram sobre as gravações.

Ouça o áudio obtido pelo jornal Folha de S.Paulo: (...)

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