Aqui, a íntegra do relatório de Renan Calheiros na CPI da Covid

 Este é o relatório vazado por Renan Calheiros para parte da imprensa amiga.

Ele será apresentado amanhã, mas nem seus companheiros do chamado G7 estão de acordo com ele.

Entre os 72 nomes listados, estão os dos gaúchos Onyx Lorenzoni, Osmar Terra e Leandro Ruschel.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

7 comentários:

Anônimo disse...


a Venezuela precisa de papel higiênico.

Anônimo disse...

Não vou perder tempo lendo lixo escrito por criminosos corruptos e pedófilos protegidos pelo STF.

Anônimo disse...

STF não concede a Marcos Rogério autorização para acessar documentos sigilosos da CPI:

​19 out 2021 - DCM

O ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, negou o pedido do senador bolsonarista Marcos Rogério (DEM-RO), de acessar dados sigilosos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia, no senado.

Ele tinha solicitado, na suprema corte, que um ato do presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), que limita o acesso a documentos, fosse suspenso.

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De acordo com o bolsonarista Marcos Rogério, Omar Aziz teria avisado que os parlamentares só poderiam acessar dados a partir de requerimentos de sua própria autoria e que para ter acesso aos documentos de requerimentos de outros senadores, eles deveriam apresentar um pedido fundamentado. O pedido, então, de cada um, seria analisado pela secretaria da Comissão Parlamentar de Inquérito.

O ministro Luis Roberto Barroso afirmou, ao negar o pedido do senador aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que “os elementos trazidos nos autos não apontam, a princípio, que tenha havido a imposição de obstáculos irrazoáveis ao acesso dos senadores e de seus assessores a documentos colhidos pela CPI no curso das investigações”.

Ainda de acordo com o ministro do STF, “o incremento do controle sobre esses dados parece decorrer da necessidade de cumprimento de decisões do Supremo acerca do dever da CPI de preservar a sua confidencialidade”.

Com informações do site Metrópoles

Anônimo disse...

Bolsonaro é retratado como homicida na capa do New York Times:

Jornal mais influente do mundo destaca as acusações contra Jair Bolsonaro feitas pela CPI da Covid

19 out 2021

247 - O New York Times deu destaque ao relatório final da CPI da Covid, que indiciará Jair Bolsonaro por diversos crimes, entre eles o de homicídio doloso.

O jornal lembrou as diversas ocasiões em que o chefe do governo brasileiro promoveu o negacionismo. "Desde o início da pandemia, Bolsonaro fez de tudo para minimizar a ameaça do vírus. À medida que países ao redor do mundo fechavam as portas e seu próprio povo começava a encher hospitais, ele incentivou aglomerações e desencorajou as máscaras. Um cético declarado quanto à vacinação, ele criticou qualquer um que ousasse criticá-lo como irresponsável", diz a matéria.

Segundo a publicação, Bolsonaro preferiu promover medicamentos "ineficazes", como a hidroxicloroquina, ao combate à pandemia. O governo ignorou os e-mails da Pfizer, causando "um atraso de meses na distribuição de vacinas no Brasil".

No entanto, o New York Times afirma que a divulgação do relatório não deve levar ao impeachment de Bolsonaro. O Congresso e a PGR seguem controlados por ele:

"Embora mais da metade do país agora desaprove o trabalho que Bolsonaro está fazendo como presidente, ele mantém o controle na câmara baixa do Congresso e tem apoio suficiente no Senado para bloquear a oposição da maioria".

Anônimo disse...

Guardian: relatório da CPI mostra negligência e incompetência de Bolsonaro na pandemia:

Um dos mais importantes jornais do mundo afirmou que o relatório da CPI da Covid “pinta um retrato devastador da negligência, incompetência e negação anticientífica que muitos acreditam ter definido a resposta do governo Bolsonaro a uma emergência de saúde pública que matou mais de 600.000 brasileiros”

19 out 2021

247 - O jornal inglês The Guardian, um dos mais importantes do mundo, afirmou que o relatório da CPI da Covid “pinta um retrato devastador da negligência, incompetência e negação anticientífica que muitos acreditam ter definido a resposta do governo Bolsonaro a uma emergência de saúde pública que matou mais de 600.000 brasileiros”.

“A decisão ‘deliberada e consciente’ de Bolsonaro de adiar a compra de vacinas da Covid condenou desnecessariamente milhares de cidadãos a sepulturas prematuras”, destacou o jornal, mencionando um trecho do relatório da comissão no Senado.

Segundo o The Guardian, “a alegação mais séria seja que a rejeição de Bolsonaro às ofertas dos fabricantes de vacinas durante o primeiro ano da epidemia no Brasil resultou em assassinato”.

Luís afonso disse...

A professora Paula Marisa também foi citada.

Anônimo disse...






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