O STF levou o Brasil e os brasileiros a viverem neste momento numa atuação de absurdo permanente, em que as leis deixaram de existir como um conjunto de normas estáveis, previsíveis e válidas para todos – e na qual tornou-se impossível, para o cidadão comum, acreditar que exista justiça.
Como poderia ser diferente? Os processos penais que tiveram mais sucesso em toda a história nacional, atingiram de verdade a alma da corrupção e mandaram dezenas de ultrapoderosos para a cadeia, inclusive um ex-presidente da República, foram anulados com o único resultado visível de beneficiar Lula – e permitir sua candidatura, de novo, à presidência da República.
Pior: a ministra Carmen Lucia anulou o voto que ela própria tinha dado num primeiro momento, este desfavorável a Lula, para vir com um outro, novo em folha e afirmando exatamente o contrário: o culpado de tudo, diz Carmen agora, é o juiz Sergio Moro, que mandou os ladrões para a cadeia. Pelo seu decreto, baixado em acordo com os chefes da facção pró-Lula do STF, Moro é “suspeito”.
Ficamos assim, então: quando a justiça brasileira, enfim, consegue punir a corrupção, obter confissões públicas dos ladrões, colocar gente rica na prisão, vem o STF é diz que tudo isso está errado. O culpado é reconhecido como mártir e herói: o magistrado que teve o trabalho e a coragem de enfrentar os bandidos é quem está errado. Como é que algum cidadão racional vai acreditar que uma aberração dessas é “justiça”? Os políticos podem fazer quantos discursos quiserem; os “especialistas” entrevistados pela mídia podem preencher o horário nobre durante um mês inteiro. Nada vai convencer ninguém, salvo quem quer ser convencido, de que o STF tornou-se uma degeneração.
A população brasileira está privada da proteção da lei; se ela vale para uns e não vale para outros, ninguém está seguro, a não ser os amigos dos magistrados supremos. É um desastre. A maioria das pessoas, que têm de cuidar da própria vida, é indiferente aos disparates do STF: os que param para pensar um pouco abandonam, cada vez mais, qualquer esperança de viver um dia num regime em que as leis sejam de fato aplicadas. Em qualquer dos casos, não haverá ninguém, nem hoje e nem nunca, para defender um tribunal que abandonou as suas funções e virou um escritório de despachos para atender aos que mandam no país.
7 comentários:
Se há algum genocídio em curso no Brasil, este é o genocídio jurídico perpetrado criminosamente pelo STF. Mas, se porventura, Bolsonaro mandasse destituir e prender (motivos não faltam) os 11 elementos que compõem a pior corte suprema de toda a história brasileira, a imprensa podre bradaria aos quatro cantos do mundo que ele é ditador, que não respeita a Constituição. Para essa imprensa podre apenas o STF pode atropelar a Constituição, desde que seja para atrapalhar o governo federal e facilitar a vida dos grandes bandidos da Pátria.
Excelente, o Brasil deve se.levantar contra este LIXO de STF, já que os milicos cagãos não o fazem. O poder emana do povo e esses LACAIOS devem ser presos já. REVOLUÇÃO POVO BRASILEIRO
Pior que isto...
Uma senhora declara solenemente que não aprendeu nada na faculdade de direito, não aprendeu nada em todos os anos que atuou como advogada ( seja em que cargo foi) , alçada ao STF , em sua maturidade plena não é capaz de analisar uma questão e baseada em seu conhecimento jurídico formular um voto ( por escrito, com uma assessoria que custa caro aos cofres públicos) que ela própria consiga sustentar até o final de um julgamento... que destroe a história do Brasil finalmente com honradez recente e finge que está tudo bem...
NÃO ESTÁ NÃO !!!
SE APOSENTA INCOMPETENTE !!!
VAI SER INCOMPETENTE ASSIM EM MINAS!!!
O que fzer com o STF. Essa é a grande questão. Algo precisa ser feito.
Pressionar o Senado para impichar o Moraes!
O fato é que o juridiquês tem a capacidade enrolatória onde um ou mais ministros podem achar o que quiserem e encontrar palavras no dicionário que expliquem suas decisões mesmo que sejam totalmente em desacordo com os fatos.
Então encontrar uma nulidade em qualquer investigação é só "achar".
"ACHAR" não quer dizer que precisa ter nulidade. Basta o julgador supunhetar, usar um supositório bem grande e criar a justificativa do supositório próprio e dizer que tem uma nulidade e está feita a justificativa.
O que admira é que num tribunal precisa que outros julgadores aceitem o achismo do primeiro julgador e digam que concordam com ele.
Feita a maioria está declarada a nulidade ou a suspeição, ou qualquer alegação que o valha.
Infelizmente isso é uma das mais graves consequências do abandono da literalidade das leis. A literalidade é a forma mais fácil de todo brasileiro entender o que a lei diz. Qualquer enjambração fora da literalidade não são entendidas como previsões legais e sim invencionices.
Infelizmente o exemplo negativo vem justamente de quem deveria zelar pela segurança jurídica.
Só Deus poderá nos salvar desses maus juízes, pois quem deveria fiscalizar aqui na terra tem o rabo preso.
E é muito difícil do povo escolher senadores e/ou deputados sem rabo preso, pois quem fornece os nomes, os partidos, não tem interesse em zelar pela probidade dos candidatos e coloca os que poderão lhe trazer mais votos.
"A primeira necessidade da magistratura é a responsabilidade eficaz, e que enquanto alguns magistrados não forem para a cadeia, como, por exemplo, certos prevaricadores do Supremo Tribunal de Justiça, não se conseguiria esse fim". (D.PEDRO I do Brasil)
Solução: fechamento do STF e a prisão destes 11 canalhas.
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