Pressionado mais uma vez pelos preços dos alimentos, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que é considerado uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,81% em novembro, após ter registrado avanço de 0,94% em outubro, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da maior taxa para meses de novembro desde 2015 (0,85%) e da segunda maior variação mensal do ano, só perdendo para a inflação de outubro.
4 comentários:
Também, imprimindo dinheiro como se Keynes ainda estivesse vivo, não tem como não haver inflação!
Bolsonaro, Guedes e o BC tentam passar a ideia de que a inflação do momento é algo excepcionsl, culpa da pandemia, quando ela vem em alta desde o último trimestre do ano passado. A deflação em dois meses enganou, mas bastou um mínimo retorno à normalidade para os preços dispararem, mesmo com a economia em fortíssima recessão. Uma administração econômica medíocre, reflexo de um comando medíocre. O que salva Bolsonaro ainda é o antipetismo, mas com o PT em seu pior momento, quem sobrará para ele demonizar em 2022?
OBRIGADO BOLSONARO!
OBRIGADO PAULO GUEDES!!!!
EM 2022 A GENTE CONVERSA!!!!
Algum presidente teve q fazer tanta força,tamanho boicote,até internacional c fraudemia,para governar?
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