Artigo, Renato Sant'Ana - Um padrão a transformar-se

O padrão nosso de cada dia é a omissão. Mas, de vez em quando, aparece alguém que, além de esclarecido, tem coragem para "dar nomes aos bois".

O líder nacional do PV (Partido Verde), Eduardo Jorge, não quer que Mont'Serrat Martins, candidato da sigla derrotado em 1º turno à prefeitura de Porto Alegre, apoie a comunista Manuela d'Ávila, que passou para o 2º turno.

Eduardo Jorge está pensando na corrida presidencial de 2022. E quer integrar o que ele chama de "opção de centro democrático viável", motivo para rejeitar a "opção antidemocrática" da candidatura comunista.

É um posicionamento correto.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Eduardo Jorge deve ter bebido o cha de Manaus, pardito verde não tem expressão no Brasil é traço, apoiar ou não Manoela nada muda, e sue canditado estava impugnado em Porto Alegre. só bobagem editor. Isto não agraga nada a eleição em Porto Alegre.

Anônimo disse...


Eduardo Jorge é um democrata disfarçado de comunista , Manuela é uma ultra comunista disfarçada de democrata.

Anônimo disse...


Comunista que esconde a foice e o martelo que nem a Manuela é por que está mais comunista do que nunca.

Anônimo disse...


Conheço várias pessoas que não votarão mais na Manuela quando souberam que ela é do mesmo partido daquele deputado do projeto de reconhecimento de família "independentemente de consanguinidade".

Anônimo disse...

Quando a Manuela escondeu a foice e o martelo ela estava dizendo que sua ideologia não é bom e só deve ser apresentado com força no momento em que se vence a eleição. O diabo sempre se apresenta como anjo, até o final.

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