Jovens com menos de 18 anos somam apenas 0,7% do total de 147,9 milhões de eleitores

Pelo menos 1 milhão de brasileiros com menos de 18 anos estão aptos a votar nas eleições municipais deste ano. 

O número é 55,4% menor em relação ao pleito de 2016, quando 2,3 milhões brasileiros com 16 ou 17 anos tiveram a chance de escolher seus representantes.

Com a mudança, o percentual de eleitores com menos de 18 anos passou a representar menos de 0,7% dos 147,9 milhões de brasileiros com direito de votar. Há quatro anos, os mais jovens correspondiam a 1,6% dos 144 milhões de eleitores.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem pq essa juventude é muito sem noção e está doutrinada pela esquerdalha

Anônimo disse...

ainda bem, porque o potencial de gente nessa idade de fazer merda nas urnas é avassalador...

continuem assim, longe as urnas...

Sheila. disse...

O problema é que essa geração de imbecilizados pela esquerda votarão em 2022 para presidente.

Anônimo disse...

O retrato estatístico para os jovens com menos de 18 anos com direito ao voto pode até parecer insignificante, mas de qualquer maneira, incluí-los para as eleições a partir dos 16 anos, e negar a maioridade penal a partir da mesma idade, tem efeitos muito maiores que
os números estatísticos, e o poder de decisão nas eleições, como dados estritamente tomados.
Moralmente esta comparação -- pode eleger, mas não pode responder pelos seus atos -- tem efeitos devastadores, como os fatos tem provado, gerando uma multidão de adolescentes e imaturos que percorrem a escala até que idade, afinal ?
De qualquer maneira -- quanto aos votos a partir dos 16 anos, é preciso ter em conta que estes mesmos eleitores se somam a cada ano, assim como há mais fatores que deveriam ser cruzados, tais como o 'Efeito Cpers', para tentar explicar como as candidatas Manuela e Fernanda saltaram de P. Alegre para Brasília.
No mais, sabendo que a diferença na formação intelectual dos adolescentes de qualquer idade tem vindo pela nossa atividade nas redes sociais, espera-se que algum discernimento tenha vindo com o período da pandemia, mas ainda não será dos mesmos adolescentes o que fará a diferença, porém daqueles que ficaram desempregados ou perderam seus empreendimentos, dado a grande farsa. Estamos por um fio de esperança à beira da maior desgraça. Somar, mais que nunca, é preciso.

Léia disse...

Nosso País está envelhecendo muito rápido...

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