Alon Feuerwerker, FSB - A enésima morte da nova política

A ideia da necessidade de uma política de tipo inteiramente novo não é novidade na política nacional. Basta lembrar do “Brasil novo” prometido pelo então candidato a presidente Fernando Collor de Mello, três décadas atrás. A tentação é permanente. Quem não gostaria de resolver os próprios problemas e aporrinhações simplesmente apertando o botão de reset?

De tempo em tempos, mais agudamente em crises que esgotam a paciência, o eleitor cai nessa. É arrastado pela promessa de que a ponte para superar os impasses é trocar as pessoas erradas pelas certas. E nunca faltam candidatos a preencher a necessidade. E acabam chegando ao poder carregados da esperança de que vão finalmente passar o sistema a limpo.

Mas tão previsível quanto o apelo cíclico das promessas de renovação é o poderoso efeito permanente da inércia. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

https://diariolarepublica.com.ar/notix/noticia/23303/hallan-95-toneladas-de-marihuana-ocultas-en-un-camin-brasileo----.html

Anônimo disse...

ESSE ALÃO BOMBEIRO SÓ FALA BESTEIRA.

QUEM MANTÉM BOLSONARO É O POVO, O ZÉ POVINHO, OS TROUXAS QUE TRABALHAM, OS ASSALARIADOS.

O JUDICIÁRIO, OU MELHOR, O STF, É O QUE TEM CHANCES DE SER DERRUBADO PELAS FFAAS OU PELO SIMPLES 142.

TE FRAGA COMUNA ALÃO BABACA!

Anônimo disse...

https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/deputada-bolsonarista-bia-kicis-faz-piada-racista-com-moro-e-mandetta

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