O desavisado ex-ministro da Saúde, Luiz Mandetta, continua sua cruzada contra o uso da cloroquina, segundo entrevista que concedeu hoje ao jornal Folha de S. Paulo.
"A cloroquina pode matar", mentem Mandetta e o jornal, logo no título, porque no texto ambos explicam que em 33% dos casos, pacientes dom problemas cardíacos tiveram o tratamento interrompido depois do uso do mediamento.
Até um escolar sabe que remédios devem ser aplicados depois que médicos verificam as condições do seu paciente.
A campanha contra a cloroquina cumpre objetivos políticos (desestabilizar o governo Bolsonaro), matar pessoas e preparar caminho para os laboratórios implementarem vacinas de uso universal e caros.
CLIQUE AQUI para ler a entrevista, se você tiver estômago para suportar mentiras. Para ler, você precisa ser assinante.
19 comentários:
Só mostrar aquela reportagem da globo (2016?) onde eles efusivamente indicavam cloroquina para o tratamento de zica, inclusive para gestantes.
Não dá, polibio. Bom não dar divulgação a algo tão ante ciência.bom dia
Cara, que falta de senso...
Disponibilizar um Clique Aqui para ir até o jornal Falha de São Paulo?
- Qué se pasa, tchê?
Só fala merda esse blog de fofocas.
Pelo amor de Deus!
Polibio, sugiro usar o nome correto do remédio que é vendido nas farmácias do Brasil e distribuido de graça na Italia, chama se Hidroxicloroquina não cloroquina que é um remédio concentrado, ou seja,potente.O Hidroxicloroquina é uma dose diluida e N vezes mais fraca.A Imprensa insiste em falar em Cloroquina.O Governo Bolsonaro defende, desde o inivio da pandemia, o uso do Hidroxidocloroquina com a Azitromicina.
Cloroquina custa uma merreca, óbvio que os interesses financeiros não curtem o remédio ...
Caro Políbio, e que credibilidade tem essa "fôia" ? Respondo : ZERO !
Fazem parte dos tentáculos da cabala satanista.
E simples de entender.. são aliados da China e dos laboratórios globalistas...e a china domina a fabricação de remedios no mundo... e remedio barato não dá lucro para laboratório... na verdade os governadores brasileiros são empregados dos xinglings e fazem o que o patrão manda... Há tempos a china vem espalhando doenças pelo mundo e vendendo depois soluções de saude publica...Só que desta vez o Virus foi eficiente demais no serviço...Não se esperava tanto serviço do bichinho que agora ameaça até o seu criador... Os militares nem precisam tomar o Poder.. Com o pandemonio que se instalou no pais o Poder vai cair nas mãos deles de qualquer jeito...Vai ser estado de sitio por anos até estabilizar politicamente o pais e fazer nova constituição...
Dificílimo encontrar assinante do Pasquim que só tem as colunas do David, da Martha Medeiros e a tira do Hagar. O resto só serve para pipi de pets.
Esse MUTRETTA gostou dos 15 minutos de fama, e agora quer holofotes. É um medico mediocre, e foi um deputado anão.
A aspirina pode matar, e daí? Bolsonaro deve ignorar o mar de críticas e ir flanado sobre elas, em breve a verdade vai aparecer e aí, alguns que posam de bons moços mostrarão seu verdadeiro caráter, agora é apenas uma tentativa de derrubar o governo a qualquer preço, estão fazendo o diabo para tal e conhecemos bem a ficha corrida dos que combatem Bolsonaro.
Mallandretta é ortopedista!!!
Logo, elle sabe bem pouco do que falla!!!
Está ao serviço dos lobbies anti-Bolsonaro!!!
Fico com Mandetta.
Não tem respaldo científico.
Um remédio com mais de meio século de uso. Tem médico que não lê nem a bula. É uma vergonha.
Duas correções senhor: é HIDROXI....CLOROQUINA. E ler o LIXO da folha ? Nos poupe !
Cloroquinions, esse remédio é recomendado pra reduzir tempo de internação dos casos graves, ou seja, pra liberar leitos. Seu uso em casos não graves tem sérios riscos, mais mata do que cura. Precisa desenhar? Esqueçam mais essa história da carochinha do Bozo e creiam na ciência!
Esse Mandeta é um oportunista de ultima!
Só no Brasil pra uma imprensa vagabunda dessas dar crédito pra um inútil dessa laia!!!
O idiota precisa manter o discurso pra sustentar a política estúpida que estabeleceu pro coronavírus. "o vírus tem que ter seu ciclo normal".
Os africanos mantiveram o ebola circunscrito a poucos ambientes. Não espalharam.
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