O projeto revoga a lei municipal 7.365, de 17 de novembro
de 1993, e faz parte da Gestão Democrática, consagrada na Lei de Diretrizes e
Bases (LDB) e reafirmada na lei municipal 11.858, de 25 de junho de 2015, que
instituiu o Plano Municipal de Educação.
A lei vigente será atualizada e ganhará mais clareza
jurídica e força normativa
“A simples atualização da lei, embora necessária,
dando-lhe mais clareza, concisão, consistência jurídica e coerência conceitual,
não era o suficiente para que servisse melhor aos propósitos da gestão das
escolas municipais”, explica o prefeito Nelson Marchezan Júnior. “Era preciso
também colocar na lei um espírito mais condizente com o que as famílias
atualmente esperam das escolas e com o que as crianças precisam para se
prepararem bem para a boa condução de suas vidas.”
5 comentários:
Parabéns Prefeito Marchezan! Agora teremos mais participação dos país nas Escolas, afinal de contas, os alunos e os pais são a matéria-prima de uma Escola. Sem eles não há razão na Educação.
Muito desinformado.
Deve ser um CC puxa-saco.
Minha opinião não agrada ...
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Sinto falta do tempo em que existia respeito e educação que vinha de casa.
Quem sabe os País, agora com mais participação, trabalhem na educação em casa os filhos. Iniciem em acompanhar o desempenho e frequência para que a sociedade pode realmente mudar.
O Marchezan poderia estender esta democracia e os País elegerem o Secretaria de Educação por exemplo.
tinha que acabar com essas escolas estatais são criadouras de ratos
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