Artigo, Crolina Tomaz, Linked In - A "Síndrome do Nubank’: Você se relaciona com seus clientes ou só está copiando os outros?

- A autora é Analista de Comunicação no Hospital do Câncer em Uberlândia.

Nesta última semana eu escutei por duas vezes, de pessoas diferentes a frase: ‘a gente tem que fazer que nem o Nubank’. Esse pedacinho da frase ‘que nem que’ merece muita atenção, por isso vamos explorar o que pode ter por trás disso tudo.

Falar do universo das startups brasileiras, em especial aquelas que alcançam o tão sonhado título de startup unicórnio (startups que são avaliadas em 1 bilhão de dólares), e não falar sobre o Nubank é praticamente impossível. No mercado desde 2013, a fintech (nomenclatura dada para startups da área financeira) foi revolucionando ao longo dos últimos anos um setor que parecia ser impensável de haver modificações diante dos gigantes conglomerados bancários e a forma totalmente ‘quadrada’ de lidar com o sistema financeiro.

Com o passar do tempo, rapidamente o maior banco digital independente do mundo foi conquistando seus clientes pela sua praticidade e eficiência, características que não estão inseridas somente nas transações financeiras, mas na essência, na cultura da empresa (....) Na verdade tudo está alinhado: produto, discurso e atendimento


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Um comentário:

Anônimo disse...

Imediatamente lembrei de...'Pessoa, Processo, Produto'...ou 'o lucro', pratico e eficiente!

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