Nesta última semana eu escutei por duas vezes, de pessoas
diferentes a frase: ‘a gente tem que fazer que nem o Nubank’. Esse pedacinho da
frase ‘que nem que’ merece muita atenção, por isso vamos explorar o que pode
ter por trás disso tudo.
Falar do universo das startups brasileiras, em especial
aquelas que alcançam o tão sonhado título de startup unicórnio (startups que
são avaliadas em 1 bilhão de dólares), e não falar sobre o Nubank é
praticamente impossível. No mercado desde 2013, a fintech (nomenclatura dada
para startups da área financeira) foi revolucionando ao longo dos últimos anos
um setor que parecia ser impensável de haver modificações diante dos gigantes
conglomerados bancários e a forma totalmente ‘quadrada’ de lidar com o sistema
financeiro.
Com o passar do tempo, rapidamente o maior banco digital
independente do mundo foi conquistando seus clientes pela sua praticidade e
eficiência, características que não estão inseridas somente nas transações
financeiras, mas na essência, na cultura da empresa (....) Na
verdade tudo está alinhado: produto, discurso e atendimento
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Um comentário:
Imediatamente lembrei de...'Pessoa, Processo, Produto'...ou 'o lucro', pratico e eficiente!
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