Governo gaúcho comemora avanço da economia

O crescimento de maio ainda foi muito pequeno - pequeníssimo - mais ocorreu depois de dois meses seguidos de recuo e foi o maior entre 13 Estados pesquisados.

Espécie de termômetro da economia, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) avançou 0,3% no Rio Grande do Sul em maio na comparação com o mês anterior, na série com o ajuste sazonal (compensação em razão das diferenças de cada período do ano). O registro positivo ocorre depois de dois meses consecutivos de retração desse indicador no Estado.

Embora o índice gaúcho tenha sido menor do que a média nacional, que ficou em 0,5% na mesma comparação, no acumulado de 2019 o RS segue com o maior avanço entre os 13 Estados pesquisados pelo Banco Central. 

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6 comentários:

Anônimo disse...

Maior crescimento do país. Provando mais uma vez que o gaúcho é o povo mais empreendedor e inovador do Sul do Brasil. Nada de SC ou Parana, é RS mesmo.

Anônimo disse...

Maior crescimento do país e tu ainda enfatiza que foi "pequeníssimo"...

Mesmo com brazília sugando de 3/4 a 4/5 de tudo que o RS produz, tendo sua economia sabotada por meios inconstitucionais ainda tem o maior crescimento do país...

O Rio Grande do Sul é o nosso País. Temos que cair fora do brazil.






MPF/RS quer reparação em função da saída da fábrica da Grendene
BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ 1 bi
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Ministério Público Federal
Publicado por Ministério Público Federal
há 5 anos
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A Procuradoria da República em Novo Hamburgo (MPF/RS) ajuizou ação civil pública contra o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo empresarial Grendene/Vulcabrás-Azaléia com o objetivo de reparar o prejuízo social com o massivo desemprego determinado pelo fechamento de fábricas calçadistas no Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre.

O procurador da República Celso Tres pede à Justiça Federal, a título de reparação, que o grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia seja condenado a restituir ao Fundo de Amparo ao Trabalhador todo o gasto com seguro-desemprego dos trabalhadores demitidos; complementar o pagamento dos juros dos empréstimos, além da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDES), acrescentar o valor da taxa Selic (remuneração que o Tesouro Nacional paga para captar dinheiro no mercado e depois repassar às operações do BNDES); e indenizar a coletividade, especialmente os municípios sedes das unidades fabris fechadas, pela evasão da produção, emprego e renda.

Tres entende que o governo federal, através do BNDES, cometeu três graves violações à Constituição: dispensou tratamento discriminatório ao Estado do RS, i̲n̲j̲u̲s̲t̲i̲f̲i̲c̲a̲d̲a̲m̲e̲n̲t̲e̲ ̲d̲a̲q̲u̲i̲ ̲s̲u̲b̲t̲r̲a̲i̲n̲d̲o̲ ̲p̲r̲o̲d̲u̲ç̲ã̲o̲,̲ ̲e̲m̲p̲r̲e̲g̲o̲/̲r̲e̲n̲d̲a̲ ̲e̲m̲ ̲f̲a̲v̲o̲r̲ ̲d̲e̲ ̲o̲u̲t̲r̲a̲ ̲u̲n̲i̲d̲a̲d̲e̲ ̲d̲a̲ ̲f̲e̲d̲e̲r̲a̲ç̲ã̲o̲; apesar do Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucional a 'guerra fiscal', sujeitando todos os benefícios fiscais à prévia homologação do Confaz (Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados), exigência que foi desatendida, o Erário Federal patrocinou o danoso conflito federativo; igualmente patrocinou o aviltamento salarial, eis que os trabalhadores do Estado do RS foram trocados por outros do Nordeste mediante remuneração inferior.

Guerra fiscal O BNDES emprestou ao grupo Grendene/Vulcabrás-Azaléia cerca de R$ um bilhão, mediante juros altamente subsidiados pelo Tesouro Nacional de cerca de 5% ao ano, a partir de 2008, somados vários empréstimos.

Tanto na proposição do grupo empresarial quanto na aprovação dos mútuos pelo BNDES, ficou explicitado que não haveria aumento de empregos, mas, tão somente, deslocamento das unidades fabris do Estado do RS para a região Nordeste, especialmente para o Ceará, local onde a empresa teria ainda duas outras vantagens: pagaria menores salários aos empregados nordestinos e usufruiria da guerra fiscal entre os Estados, obtendo, além da isenção de ICMS, uma série de outros benefícios.

Tres destaca que os empréstimos do BNDES - dinheiro esse a juros negativos, uma vez inferiores à inflação - também foram originários do Fundo de Amparo ao Trabalhador que, conforme enuncia o próprio nome, deveria amparar e jamais desempregar laboristas, como as mais de cinco mil pessoas destituídas de trabalho no Rio Grande do Sul.

Assessoria de Comunicação Social

Procuradoria da República no Rio Grande do Sul

Fones: (51) 3284-7370 / 3284-7369

E-mail: ascom@prrs.mpf.gov.br

Anônimo disse...

Da-lhe gauchada, mesmo com o governo nos ferrando estamos mostrando que os nossos empreendedores são melhores do que nossos eleitores

Anônimo disse...

Mr Milk deve estar de brincadeira, não? 0,3%!
Quebradeira generalizada por todo o RS: onde se passa, só se vê imóveis para alugar, venda ou até mesmo abandonados!

Tá na hora que virar o rumo, parando de viajar para Brasília e seguir para o interior do RS.
E, de preferência, no seu próprio carro.
Só pra sentir no bolso os custos da buraqueira!

E, para o Anônimo das 10:08, dê uma circulada por SC e encontrarás a pujança que o RS tinha nas décadas de 80 e 90. A gauchada que "tocava" o RS, se bandeou pra lá faz tempo.

Lá, o cavalo até pode ser Catarina, mas a espora é Gaúcha!

Anônimo disse...

Resumindo, quem sustenta SC é o RS, pela lógica. No dia em que tivermos um super porto em Torres, o fim do ICMS (fim da guerra fiscal, que é o que SC se utiliza pra ter vantagens) e uma infraestrutura mais decente, aí SC literalmente sumirá do mapa.

Anônimo disse...

E, de preferência, no seu próprio carro.
Só pra sentir no bolso os custos da buraqueira!


Culpa do governo federal, não do Milk... o Milk só é culpado de não dar um pé na bunda do governo federal... tem que obedecer as ordens a agir de acordo com os interesses deles...

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