Desde a edição do decreto que regulamenta a posse de arma de
fogo e faz cumprir o resultado do plebiscito realizado em 2005, a quantidade de
licenças de armas subiu 10%, segundo a Polícia Federal. Já mortes violentas
caíram 23% este ano, entre janeiro e abril, em comparação aos quatro primeiros
meses de 2018, de acordo com dados do Núcleo de Estudos da Violência da
Universidade de São Paulo (NEV/USP), do Fórum Brasileiro de Segurança Pública
(FBSP) e Monitor da Violência.
Segundo o FBSP/NEV/USP, foram 14.374 mortes violentas entre
janeiro e abril, contra 18.688 registradas no mesmo período de 2018.
Especialistas acham cedo para estabelecer relação causal do
aumento do número de armas e a queda na violência. Mas não a descartam.
Segundo o especialista Aloisio Lira, treinamentos das PMs e
reforços em presídios são as principais causas na queda de mortes em 2019. A informação é do Diário do Poder.
5 comentários:
Mesmo assim tem um monte de senadores seguidores de Renan Canalheiros que querem derrubar o decreto das armas: do PT e puxadinhos, não se esperava outra coisa, mas tive 2 grandes decpcoes:
Kajuru e Alessandro Vieira ( os dois que tanto FINGIRAM querer a CPI LAVA TOGA - fingimento..quem não gosta da população, gosta dos bandidos e de quem os solta)
Se aumentar bastante o número de armas nas mãos de brasileiros honestos e decentes, na certeza, os esquerdistas vão ter que procurar outro emprego. kkk
Temos que admitir que mesmo Lula não respeitando o Referendo gasto para ouvir o povo sobre o uso da arma, que ficou em 64% da intenção do uso, Lula disse não as armas, porém a bandidagem está armada até os dentes.
Não vi essa bela noticia em qualquer meio da grande midia. Nem em rodapé.
Só vi a tentativa de prender um juiz e soltar os ladrões.
NUNCA SEREMOS UMA NAÇÃO
Sempre acreditei que com critério a arma é usada pelo bem da sociedade.
A conversa que a arma iria cair na mão do bandido é balela, pois não tinha arma ilegal somente o cidadão de bem.
O bandido começou a ter dúvida se o outro lado esta armado.
Espero que continuem divulgado estes números.
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