75,4% da população brasileira não quer nem ouvir falar em aborto.
Os dados são da pesquisa que o Instituto Paraná acaba de enviar ao editor.
Apenas 16,67% são a favor do crime.
O restante dos entrevistados, 5,8% não quiseram responder ou não tinham opinião.
Os números são parecidos em todas as faixas de idade, mas os homens (62,4%) são ligeiramente mais contrários do que as mulheres (61%). Quanto menor a escolaridade e quanto mais pobre é o entrevistado, maior é a oposição ao aborto. No Sul é onde se concentra o maior índice de rejeição.
8 comentários:
Muito imparcial a análise...chamar de "crime" logo de cara. E as crianças indesejadas, que enchem os presídios, ou matam gente como na escola de São Paulo? Os que mais têm filhos são os com menos condições!
Mas tem superiores, pais, da Pátria que tem a caneta dourada nas mãos e que se acham que podem legislar por conta própria,contra a vontade do povo que ele deveria representar.A vontade do povo é a vontade de Deus.
Aborto não é diversão, NINGUÉM é a favor de abortar! Mesmo que seja legalizado nenhuma mulher vai fazer do aborto um programa de sexta a noite!!! Os que não se opõe defendem que seja uma opção em caso de NECESSIDADE, como é na maioria dos países desenvolvidos! Já os que são contrários é só manterem a gestação até o final, até em suas filhas adolescentes. Não entendo porque complicam tanto esse assunto!
Quanto aos mais pobres e com menos escolaridades serem os que mais se opõe tem uma explicação bem simples: eles são os mais influenciados por igrejas e pastores!
Interessante ver a relação entre desenvolvimento social e legalização do aborto.
Todos os países desenvolvidos e com melhor índice de educação são abertos a ideia.
Desculpem, relação não, coincidência.
Anônimo das 10:53 hs falacia6, não é verdade.Nos EUA acabaram de aprovar a Lei endurecendo a Lei que era mais rígida que a brasileira.
Aproveito para me manifestar A FAVOR DA VIDA e contra a cultura da morte!
É muito mais fácil estimular libertinagem e promiscuidade e depois apoiar aborto à vontade. O certo seria investir em educação, família e métodos contraceptivos, mas isso vai contra os interesses da esquerda e dos globalistas.
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