O editor buscou a ilustração no Google. O trabalho é da Clínica Pediatres.
No Rio Grande do Sul, dos cerca de 140 mil nascidos por ano, 1.540 apresentam alteração no coração. Destes, 50% não sobrevivem antes de completar 1 ano e 80% morrem antes dos 5 anos de idade se não tratados. No Rio Grande do Sul, apenas dois serviços se dedicam ao atendimento integral às crianças com cardiopatias congênitas, e não conseguem suprir a demanda existente.
Nesta sexta-feira, meio dia, o Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre, apresentará o Núcleo de
Cardiopatias Congênitas durante a edição mensal do Grand Round. Essas
alterações na estrutura do coração presentes antes mesmo do nascimento, atingem
8 em cada 1.000 nascidos vivos, segundo a literatura internacional.
Além disso, o
acesso aos recursos da cirurgia corretiva ainda é limitado no Brasil, sem a
oferta de centros especializados para tanto.
Atualmente, a
maternidade do Hospital Moinhos de Vento é a que mais registra nascimentos em
Porto Alegre.
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