Os recuos na PEC da Previdência (ontem, o governo abriu mais ainda a guarda) exigirá, num prazo de 10 a 20 anos, a realização de outra reforma para
viabilizar o pagamento das aposentadorias, segundo o próprio ministro Henrique Meirelles, o capitão do caso.
O relatório com as mudanças no texto
deve ser lido, hoje, na comissão especial da Câmara. Pouco antes, esta manhã, os deputados da base aliada tomarão café coim Temer para conhecer o exato conteúdo final da proposta.
A promessa de atacar privilégios ficou pela metade. Categorias
manterão vantagens na comparação com o trabalhador da iniciativa privada,
inclusive os atuais deputados.
O ministro Eliseu Padilha fez as contas e contabiliza 22 dos 37 votos do colegiado. No plenário, a partir de maio, espera os votos de 350 dos 513 deputados nos dois turnos, acima do mínimo de 308.
Depois, será a vez do Senado.
Um comentário:
Não passa, mesmo com a compra de votos.
Governo de ladrões querendo esfolar ainda mais o trabalhador.
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