Polícia Federal prende ex-governador do Rio, Anthony Garotinho

A Polícia Federal prendeu nesta manhã o ex-governador Anthony Garotinho (PR), atual secretário de governo de Campos.

O ex-governador Garotinho foi preso no apartamento em que ele mora, no Flamengo, no Rio de Janeiro, na Rua Senador Vergueiro.

O mandado de prisão foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira. De acordo com informações divulgadas preliminarmente pela PF, a prisão é fruto da operação Chequinho, que investiga compra de votos nas eleições municipais de Campos. 

Garotinho foi um dos principais apoiadores da campanha que levou Marcello Crivela (PRB) à prefeitura do Rio

12 comentários:

Anônimo disse...

PODEM DEIXAR APODRECER NA CADEIA ESSE TRAFICANTE.

sempre mais disse...

Marcelo Crivela assinou um acordo com o tbm candidato a prefeito do Rio ÍNDIO, que Garotinho não poderia se envolver na prefeitura do Rio. Registrado perante jornalistas e cartório.

Anônimo disse...

KENNEDY: LOBBY DE PROCURADORES CONTRA PUNIÇÕES É “VERGONHOSO”

Em um duro artigo, o colunista Kennedy Alencar classificou como "desserviço" e "absurdo" a atuação do procurador Deltan Dallagnol e outras autoridades junto ao relator na Câmara do projeto contra corrupção, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que resultou na retirada do crime de responsabilidade para juízes e MP do texto; "É vergonhoso vindo de quem diz combater a corrupção", diz Kennedy; "O Ministério Público é um fiscal da lei para proteger a sociedade. Uma democracia não pode ter juízes e procuradores intocáveis. A pior ditadura é a do Judiciário, porque a esse poder cabe a última palavra para resolver os conflitos na sociedade".

16 DE NOVEMBRO DE 2016

247 - O colunista Kennedy Alencar classificou nesta quarta-feria, 16, como um "desserviço à magistratura e ao Ministério Público" a atuação do procurador Deltan Dallagnol e outras autoridades junto ao relator na Câmara do projeto contra corrupção, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

Como mostrado no 247, Dallagnol estiveram com Lorenzoni para pedir a exclusão do relatório de crimes de responsabilidade para magistrados e procuradores, sob o argumento de que tal regra poderia ensejar perseguição e limitar a atuação do Judiciário e do Ministério Público. O deputado concordou em retirar o trecho do relatório. No mesmo dia, procuradores e o relator foram vistos "comemorando" a medida (leia aqui).

"Há motivos para que juízes e procuradores se preocupem com retaliações do Congresso Nacional, sobretudo por causa da Lava Jato. No entanto, fazer lobby pela exclusão de algum tipo de regra que puna eventual abuso de autoridade é errado. Mais: é vergonhoso vindo de quem diz combater a corrupção", diz Kennedy.

Segundo ele, a retaliação do Congresso precisa ser denunciada por juízes e procuradores, mas não é desculpa para jogar um projeto correto para debaixo do tapete.

"Quem faz a coisa certa não deveria ter medo de discutir uma tipificação, um texto, uma regra que tratasse, sim, de eventuais crimes de responsabilidade da parte de juízes e procuradores", diz ele, lembrando da divulgação ilegal pelo juiz Sérgio Moro das conversas telefônicas entre a então presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula.

"É absurdo o juiz Sérgio Moro ter divulgado uma conversa telefônica entre Dilma e Lula no mesmo dia em que ele gravou o telefonema, causando uma interferência no processo político. Na denúncia contra Lula, o procurador Deltan Dallagnol fez na televisão um julgamento sumário do ex-presidente. O ministro Teori Zavascki criticou as atitudes de Moro e de Dallagnol. E fez muito bem."

"O Ministério Público é um fiscal da lei para proteger a sociedade. Uma democracia não pode ter juízes e procuradores intocáveis. A pior ditadura é a do Judiciário, porque a esse poder cabe a última palavra para resolver os conflitos na sociedade."

ÓBVIO que eles têm medo de retaliação por parte do Congresso: Eles sabem o que é um golpe parlamentar e até ajudaram em um!

Anônimo disse...

A DERROTA DO JORNALISMO DE GUERRA


16 DE NOVEMBRO DE 2016 - Fernando Rosa - bRASIL 247

"O retrocesso com Trump" – trombetou apocalipticamente o jornal O Globo em editorial sobre as eleições norte-americanas. "Mais que surpreendente – porque havia esta possibilidade -, é preocupante para o mundo a vitória de Donald Trump", vaticinou a família Marinho. A opinião é o atestado da fragorosa derrota que sofreu toda a mídia, nacional e norte-americana.

"Donald Trump foi sujeito à maior e mais violenta campanha de ataques pessoais que alguma vez vi na minha vida", escreveu Miguel Esteves Cardoso, no jornal Público, de Portugal. Mais do que jornalismo, no Brasil e nos Estados Unidos, a mídia fez campanha publicitária contra Trump. Na reta final, apelou para o terror, com "queda das Bolsas" e "dos Mercados".

Mesmo assim, o cartel midiático, bem como todo o aparato de pesquisas, viu seu poder de manipulação frustrado pelas urnas. A Globo, por exemplo, deve ter torrado os tubos para mandar William Bonner pagar mico direto de Washington. A indisfarçável frustração dos barões da imprensa ficou explícita, de forma particular, nas caras desoladas dos apresentadores da GloboNews.

Para o cartel midiático, segundo editorial de O Globo, a culpa da derrota é "o avanço de movimentos reacionários contra a globalização". Grupos que, segundo eles, até agora estariam restritos à parte da Europa, incluindo a Rússia de Putin. Ou seja, culpam os norte-americanos e os demais povos do mundo que defendem a soberania, a economia e os empregos de seus países.

Os mesmos jornais e jornalistas que agora afirmam que a vitória de Trump ameaça a democracia apoiaram abertamente o golpe de Estado no Brasil. Mais, promovem campanhas sistemáticas contra países como a Venezuela, por exemplo, que defendem sua soberania. Ainda, aliaram-se a candidata democrata derrotada, responsável por guerras de destruição contra Nações, a exemplo do Iraque e da Líbia.

Mais do que atacar, apostaram em sufocar o debate democrático sobre temas de interesse da sociedade norte-americana. A começar pela situação de cerca de 5 milhões de trabalhadores que perderam seus empregos devido ao fechamento de 60 mil fábricas, nos últimos 15 anos. Também tentaram esconder as propostas de Trump para a saúde dos idosos, ´para os sem-teto e para os mais de 70 milhões de pequenos empresários.

No campo internacional, foram ainda mais longe em sua parceria com a indústria bélica, que financia guerras e grupos terroristas. Inutilmente, suprimiram da cobertura eleitoral a proposta de Trump de estabelecer uma aliança com a Russia para combater o EI. Também secundarizaram a posição de Trump de romper com a lógica belicista de sua adversária.

"Não estou competindo contra Hillary Clinton, mas contra os corruptos meios de comunicação", denunciou o candidato republicano durante a campanha. De fato, todos os grandes veículos alinharam-se aos interesses do neoliberalismo financeiro e da indústria bélica. "Se os repugnantes e corruptos meios de comunicação cobrissem de forma honesta e não deturpassem o que digo, ganharia de Hillary por 20%", disse Trump.

Mal terminou a campanha, juntaram-se as hostes de George Soros e suas "primaveras" fakes em ataques ao candidato recém-eleito. O machismo de Trump é um crime, mas assassinar centenas de milhares de crianças, jovens e mulheres deve ser coisa natural. Não se trata apenas de "incompreensão" do processo, mas compromisso histórico com a defesa do que tem de pior na face da Terra. (...)

Com a eleição de Trump, não apenas o neoliberalismo financiador, mas também a sua mídia servil saiu enfraquecida. As mentiras diárias, os editoriais de aluguel, as capas terroristas, as campanhas contra a honra perderam valor na bolsa do "jornalismo de guerra". Até onde der, restou agarrarem-se aos assaltantes dos orçamentos nacionais, aos cofres de Wall Street e ao rentismo explorador e sanguinário.

Justiniano disse...

E o Sérgio Cabral não vão prender.
Este FDP quebrou o Rio com Pan Americano, com Olimpíadas e copa do mundo, somente as olimpíadas e copa do mundo foram 38 bilhões jogados fora, e hoje o estado está literalmente quebrado

O pan Americano foi gasto mais de 5 bilhões.

Quem criou está crise foi Sérgio Cabral e o Lula que apoiava essas loucuras. Todos levavam propinas das obras. O maracanã foi o maior exemplo de um custo inicial de 800 milhões acabou custado um bilhão e duzentos milhões.

Anônimo disse...

Cada enxadada,uma minhoca.Cada dia uma minhoca maior, qual será a maior minhoca?

Anônimo disse...


Os estudantes tinham razão quando diziam; "NÃO QUEREMOS COPA, QUEREMOS ESCOLAS E MÉDICOS".Mas as autoridades estavam mais preocupadas em afanar o dinheiro público, do que atender os anseios da população.
A maior felicidade de um politico é uma obra, as obras são onde ocorrem os maiores desvios de verbas, tem inclusive partidos políticos que estão a muitos anos a frente das secretarias de obras.

Anônimo disse...

O colunista Kennedy é irmão do dono da VTPB, a gráfica fantasma da Dilma, não?

Marcelo disse...

Acho que deveria ser proibido usar br 247 como fonte aqui.

Anônimo disse...

Viva o Brasililililil!!!!! Mais um corruPTo asqueroso na cadeia!!!!!
Deixem apodrecer e levem a garotinha também!

Anônimo disse...

A situação dos politicos gestores do Rio está no fundo da fossa. Falando em péssima gestão, a CBB, Confederacao Brasileira de Basquete,não é sediada no Rio de Janeiro? Pois é , os clubes brasileiros e a Seleção foram proibidos em participarem de jogos internacional, falta de pagamento ou coisa parecida . Não está na hora de mudar todas as Federações e Confederacoes do Rio de Janeiro para o Distrito Federal.? Quem não tem competência, não se estabelece.

Anônimo disse...

ele foi preso por pouco, cade os tubaroes cabral, pezao q deve ser investigado.... cade o tubarao renan, cade dilma e lula

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