Debate sobre reforma do Ensino Médio poderia ter sido
conduzido de maneira melhor e mais ampla, aponta a organização em nota oficial.
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A reforma do ensino médio foi, sim, debatida com a
sociedade, mas o debate poderia ter sido conduzido de maneira melhor e
mais ampla. As mudanças nesta etapa de ensino são necessárias: o Brasil ainda
tem 1,7 milhão de jovens de 15 a 17 anos que estão fora da sala de aula. Não
era preciso adotar Medida Provisória para implementar as medidas, já que um
projeto de lei com o mesmo objetivo está pronto para ser votado no Congresso.
Tais opiniões estão em documento divulgado esta semana pelo Todos pela Educação
(TPE), movimento que existe há dez anos e reúne gestores públicos, empresários,
educadores, pais e alunos em prol da educação básica de qualidade gratuita.
O movimento, presidido e fundado pela mestre em
administração pública Priscila Cruz, reúne nomes como Jorge Gerdau Johannpeter,
José Roberto Marinho, Mozart Neves Ramos e Viviane Senna. A análise, que
contempla os pontos mais polêmicos da reforma, foi feita pelo TPE com base no
texto da Medida Provisória nº 746, publicada no "Diário Oficial" da
União na sexta¬feira da semana passada.
CLIQUE no endereço a seguir para ler a análise na íntegra:
www.todospelaeducacao.org.br
Um comentário:
Sugiro que estas pessoas que reclamam da rapidez da implantação destas medidas, que no dia que se detectarem uma doença grava, câncer, por exemplo, promovam debates, seminários e fóruns com diversos médicos durante anos até tomar uma decisão. Façam isso!
Para quem não sabe, o ensino médio está em estudo desde a época do Lula, imagina se o PT ia perder a oportunidade de procrastinar isso por mais uns 50 anos.
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