O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, visitará nesta terça-feira os pomares de maçã de Vacaria, RS, fazendo seu primeiro contato com uma das novas atividades econômicas que marcaram a repaginação econômica do município gaúcho. A região produtora de maçãs, que inclui também São Francisco de Paula, negocia com o ministro a liberação de linhas de crédito para compra de telas de proteção para os pomares, atacado todos os anos por pragas, sobretudo moscas. Neste sentido, Blairo Maggi poderá liberar R$ 500 mil para a implantação do Moscasul, o aboratório de controle da praga.
O deputado Jerônimo Goergen, com quem o editor conversou esta manhã por WhatsApp, disse que o ministro jantará depois com um dos mais exitosos empreendedores da nova economia de Vacaria, no caso o empresário caxiense Raul Randon, que cunhou a marca RAR para produtos da sua queijaria e seus vinhos. RAR já coloca linha variada de produtos no mercado, até mesmo azeites de oliva que manda envasar no Chile.
Blairo Maggi experimentará no jantar uma cachaça da região do Litoral Norte, que o próprio deputado escolheu para a noite, a "Água de Arcanjo de Maquiné".
4 comentários:
teve nada cultura do sul, é como se nem existíssemos...
modelo gaucha desfilando não é cultura...
Gustavo Kuerten deveria ter acendido a pira olímpica, pois é o maior tenista do Brasil de todos os tempos e três vezes campeão de Roland-Garros e foi ovacionado por todos quando entrou...
uma bela versão de voz, violão e gaita de Herdeiro da Pampa Pobre iria emocionar muita gente...
a letra é infinitamente mais bonita, reveladora e tocante do que essas baboseiras de "barquinhos que vão e vem no por do sol da praia"...
estrangeiros e ate mesmo brasileiros passariam a conhecer o que não é divulgado pelo bairrismo do eixo Rio-SP...
essa abertura foi um esculacho com os brasileiros do sul do país e que por conta dessa exclusão velada, se sentem cada vez menos brasileiros...
Tenho vaga lembrança ainda pequeno, década de 70, quando vizinho nosso, em Novo Hamburgo, falou de plantar maçã em Vacaria, muitos acharam que não daria certo.
Editor poderia resgatar a história da maçã na serra gaúcha.
Mas cachaça não é somente coisa do Lula?
As maçãs gaúchas foram plantadas com os incentivos fiscais para reflorestamento da década de setenta. Embora tenha ocorrido muito roubo,
desvio de dinheiro nos projetos de reflorestamento na época, mesmo assim,
milhões de hectares de essências exóticas foram plantadas e com sucesso.
A maçã foi um dos pouquíssimos casos de plantios de frutíferas no Brasil
da época com incentivos fiscais e como visto, foi uma grande decisão e é
um grande sucesso. O Rio Grande tem muitas áreas na agropecuária que poderiam
e deveriam atropelar tão ou mais que o ocorrido com a maçã, tem tudo para dar certo, só falta o cavaleiro gaúcho para a empreitada, pois gringo a pé não
serve!
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