Rigobon, que é venezuelano, define como "patética" a política externa adotada pelo Brasil nos últimos anos. O país, avalia, se omite em momentos em que ele deveria assumir um papel que lhe seria natural, o de líder da América Latina. "Parece que o Brasil tem medo de se comprometer e tomar decisões e ações duras, que cabem a um líder", afirma. Em vez disso, argumenta Rigobon, o Brasil gosta de se cercar "do pior do mundo" - e ele põe na lista Argentina, Rússia e sua Venezuela natal. "Só falta firmar um acordo de intercâmbio com a Coreia do Norte", ironiza.
Confira trechos da entrevista do professor ao site de VEJA.
Como o senhor avalia o papel do Estado na economia brasileira no governo Dilma?
Foi catastrófico. Tão ruim quanto ter uma guerra civil, período em que os países não crescem e, ao mesmo tempo, têm inflação, em um quadro típico de "estagflação". Esse quadro é piorado, em grande parte, por medidas tomadas do lado da oferta, como a intervenção brutal do Estado, expropriações, em um cenário em que o setor privado tem medo de investir. Em uma guerra civil é assim: há muita inflação e a economia se estanca.
Qual o peso da crise externa para esse cenário?
Nenhum.
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5 comentários:
Mais um idiota tentando aparecer... não vou nem comentar uma besteira dessas.
Algo precisa mudar nopais...A Senado da republica aprova para os mais altos cargos do estado pessoas que numa empresa privada não serviria para catar bos.ta de cachorro no pátio....
Isso não e novidade para nós não é Políbio? Quantas vezes discutimos isso no seu Blog? Quem se associa com os miseráveis fica miserável também.
Joel
Quanta bobagem, essa Veja é mesmo um lixo.
Os responsáveis por isso deveriam enfrentar corte marcial.
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