Governo promove mudanças na Brigada e na Polícia Civil

O delegado Emerson Wendt será o novo chefe de Polícia do RS, em substituição a Guilherme Wondracek, que estava no cargo desde março de 2014. Também foi confirmada a nomeação do novo subcomandante-geral da Brigada Militar, que será o coronel Andreis Silvio Dal Lago. Ele substitui Paulo Moacir Stocker dos Santos, que se aposentou.

São mudanças de comando que não devem ficar por aí.

O Estado reclama por mais segurança pública. 


5 comentários:

Anônimo disse...

De nada adianta, tem que mudar a estrutura arcaica lá ainda da ditadura. Tira brigada de presídios, da Assembleia, do Executivo, do Tribunal Militar. Tira brigadianos cuidando cavalos, limpando quartel. Tira brigadiano do batalhão fazendário. Tira brigadiano motorista de autoridade. Põe tudo nas ruas. Quando vai aparecer um Cmt que reveja tudo isso e inove a parte administrativa? Lugar de polícia e nas ruas e não nestes lugares. Sem isso sempre estaremos nessa mesmice.

Anônimo disse...

Troca/troca de chefes daqui e dali, mas os bandidos continuam a roubar e matar inocentes. Muda as direção politicas partidárias mas a m.... continua a mesma, só renovam os cargos, para os que tem escolta armada.

Anônimo disse...

Mudar não mudando. Até parece que irá resolver alguma coisa. Sem servidores e sem dinheiro. Só na mágica.

Anônimo disse...

Juíza nega recursos do ex-presidente do PSDB contra sentença do Mensalão Mineiro

A juíza Melissa Costa Lage, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, rejeitou o recurso da defesa do ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Eduardo Azeredo contra sua condenação a 20 anos e dez meses de prisão por peculato e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão mineiro.

A defesa de Azeredo entrou com embargos de declaração, recurso que questiona aspectos da decisão da juíza, no dia 25 de janeiro, pouco mais de um mês após a sentença que condenou o ex-governador. Como o caso tramita em primeira instância, o tucano recorre em liberdade e continua trabalhando para a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Além dos embargos rejeitados pela juíza, a defesa de Azeredo também entrou com uma apelação contra a condenação. No recurso, a defesa aponta que a magistrada teria omitido declarações de testemunhas que inocentariam o ex-governador mineiro além de ter sido omissa em relação ao processo movido pelo Ministério Público contra o lobista Nilton Monteiro, que no decorrer das investigações do escândalo apontou que o tucano teria desviado dinheiro por meio de um esquema que utilizava as empresas de publicidade de Marcos Valério - e que posteriormente foi adotado pelo PT no mensalão no governo federal.

"Quanto à suposta omissão aos depoimentos dos 'corresponsáveis' (expressão utilizada pela Defesa), verifica-se que, a fim de se evitar prejulgamentos, deve-se evitar a menção aos corréus na sentença de processo ao qual não pertencem. Ainda que assim não fosse, as declarações dos corréus foram transcritas na sentença", afirma a juíza ao rejeitar os argumentos da defesa de Azeredo.

A magistrada aponta que há um capítulo inteiro na sentença de 125 páginas sobre a investigação contra Nilton Monteiro. "Em relação à citação parcial dos depoimentos das testemunhas, não há que se falar em qualquer omissão, uma vez que o magistrado não é obrigado a mencionar todas as provas produzidas integralmente, mas tão somente aquelas necessárias ao seu convencimento." Procuradoria-Geral Em fevereiro de 2014, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a condenação de Azeredo, que à época era deputado federal, a 22 anos de prisão pelo seu envolvimento no desvio de ao menos R$ 3,5 milhões de estatais mineiras para o caixa 2 da campanha à reeleição do tucano ao governo de Minas em 1998.

O parlamentar, no entanto, renunciou ao cargo de deputado e, pela perda de foro privilegiado, o processo foi enviado à primeira instância da Justiça estadual em Minas Gerais.

Na sentença, a juíza afirma ter sido criada "uma organização criminosa complexa, com divisão de tarefas aprofundada, de forma metódica e duradoura". A reportagem não conseguiu contato com o advogado do tucano. Quando Azeredo foi condenado, o PSDB disse que ficou surpreso, mas respeitava a "decisão de primeira instância". "Estamos confiantes de que nas instâncias superiores o ex-senador possa apresentar as razões de sua inocência e haja reavaliação da decisão", afirmou o partido em nota.

Xi, editor e tias do jô, nada mais justo que uma cadeia de 20 anos para o criador do mensalão, que é do PSDB de aécio, alkmin, serra, fhc, Yeda, Marquezan JR. Ou a pena não justa?

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Para melhorar só trocando Jacini e Sartori. Eles são o busilis da questão.

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